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Poemas Escolhidos

de António Gedeão

editor: Glaciar, junho de 2022
António Gedeão foi um dos mais importantes poetas portugueses do século XX. Aliou a tradição lírica portuguesa - onde muito se alistou - com um olhar científico e social da poesia que o fez crescer para se tornar um dos mais consensuais poetas, não só nos meios literários como na sociedade em geral. Lágrima de Preta, Impressão Digital ou Pedro Filosofal são quase hinos que todos conhecemos desde crianças.

A importância desta antologia é enorme. Os poemas aqui reproduzidos foram pelo autor escolhidos, a partir de um trabalho de uma vida, pouco antes da sua morte. Tem, por isso, aquilo que António Gedeão considerava de fundamental para qualquer leitor entrar na sua poesia: não só os hinos citados, mas outros que todos deveremos descobrir.

Poemas Escolhidos

de António Gedeão

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898950307
Editor: Glaciar
Data de Lançamento: junho de 2022
Idioma: Português
Dimensões: 147 x 205 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 188
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789898950307
António Gedeão

Rómulo Vasco da Gama Carvalho nasceu em Lisboa em 1906 e faleceu na mesma cidade, em 1997.
Poeta, autor dramático, cientista e historiador, formado em Ciências Físico-Químicas pela Universidade do Porto. Com o seu nome próprio, Rómulo de Carvalho é autor de numerosos volumes de divulgação da cultura científica, publicados, nos anos 50 e 60, na colecção "Ciência para gente nova", da Atlântida nos anos 70, nos "Cadernos de iniciação científica", da Sá da Costa, a que seguiriam nas décadas posteriores vários manuais escolares. Ainda neste domínio, desenvolveu trabalhos de investigação sobre a história da ciência em Portugal. Como poeta, sob o pseudónimo de António Gedeão, é contemporâneo da geração de "Presença", mas só se revelou na segunda metade do século, sendo saudado, no momento da sua revelação, por David Mourão-Ferreira como uma voz "inteiramente nova" no panorama poético dos anos 50 (cf. Vinte Poetas Contemporâneos , 2.a ed., Lisboa, Ática, 1980, pp. 149-153). Para essa originalidade concorriam, entre outros traços, a incorporação das tradições do primeiro e segundo modernismos, a opção por um estilo rigorosamente cadenciado e ritmado, a expressão da inquietação e angústia colectivas do Homem do pós-guerra ou o recurso frequente a uma terminologia ou imagística provenientes do domínio científico. Jorge de Sena (cf. estudo introdutório à segunda edição de Poesias Completas , Lisboa, Portugália, 1968) e Fernando J. B. Martinho (cf. Tendências Dominantes da Poesia Portuguesa da Década de 50 , Lisboa, Colibri, 1996, pp. 428-433) assinalam na poesia de António Gedeão a recorrência de dispositivos retóricos que permitem considerar no âmbito de um neobarroquismo a poesia do autor de Movimento Perpétuo.
Vários dos seus poemas foram também divulgados através da música, como, por exemplo, Calçada de Carriche, Fala do Homem Nascido, Lágrima de Preta e Pedra Filosofal , tendo este último, composto e cantado por Manuel Freire, obtido um sucesso invulgar.

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