editor: Editorial Caminho, fevereiro de 2009
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«Há muitas formas de se entrar e outras tantas de sair deste belíssimo Pneuma. E uma delas é bem clara: Luís Carlos Patraquim vive no delta da língua portuguesa. Entre Pasárgada e Inhambane. Como um de seus poetas mais completos e mais inspirados.»
(Marco Lucchesi)

«Luís Carlos Patraquim é hoje o mais importante poeta africano de língua portuguesa, juntamente com Ruy Duarte de Carvalho. [...] O mote da nova colectânea é dado na secção inicial, “Os nomes”, homenagem aos poetas moçambicanos falecidos (entre os quais Craveirinha, Rui Nogar, Sebastião Alba, Alberto de Lacerda ou Noémia de Sousa). [....] Outros poemas assumem um sopro, digamos, herbertiano, mas em registo minimalista, feitos de colagens, exaltações, anotações fulgurantes. [...] “Pneuma”, em grego, significa “respiração”, e a palavra é geralmente usada como sinónimo de espírito. Trata-se, mais propriamente, da comunhão com o espírito. E é dessa comunhão que Patraquim se ocupa.»
Pedro Mexia, Público

Pneuma

de Luís Carlos Patraquim

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722120265
Editor: Editorial Caminho
Data de Lançamento: fevereiro de 2009
Idioma: Português
Dimensões: 135 x 208 x 5 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 80
Tipo de produto: Livro
Coleção: Outras Margens
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789722120265
Luís Carlos Patraquim

Natural de Maputo, colaborou na imprensa moçambicana e portuguesa. Fundou e coordenou a Gazeta de Artes e Letras da revista Tempo, em 1984. Vive em Portugal desde 1986.
Poeta de reconhecidos méritos, publicou obras tão assinaláveis como Monção, A Inadiável Viagem, Vinte e tal Novas Formulações e uma Elegia Carnívora, Lidemburgo Blues, O Osso Côncavo e outros poemas, Pneuma, O Escuro Anterior. Matéria Concentrada, recolha antológica, sairá brevemente em Maputo.
Intrometeu-se na escrita dramática e o cinema é uma questão que tem consigo mesmo. Está traduzido e antologiado em diversas línguas.
Foi galardoado com o Prémio Nacional de Poesia (Moçambique) em 1995.

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