Perdido por Xangai

de Pedro Paixão

editor: Prime Books, maio de 2010
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O regresso de Pedro Paixão à escrita. Trata-se da narração de uma viagem registada a vários níveis: física, psíquica e histórica. Nele se conjugam descobertas e aventuras pessoais, meditações sobre a condição humana e sobre a diferença de modos de vida, reflexões sobre a convicção comunista e o regime chinês em particular. Assim, o narrador pode passar de espectador de uma luta de grilos numa ruela de Xangai, a tentar compreender o fascínio que o povo chinês tem tradicionalmente pelo o jogo, à ocupação chinesa do Tibete e o desaparecimento do Panchen Lama. É por isso um livro que compreende informação, emoção e detalhes da forma de vida oriental no seu embate com o ocidente, na nova capital do planeta: Xangai. O livro marca a estreia da Impressão Digital, a chancela de ficção da Prime Books.

Perdido por Xangai

de Pedro Paixão

ISBN: 9789896550684
Editor: Prime Books
Ano: 2010
Idioma: Português
Dimensões: 147 x 226 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 200
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896550684
Pedro Paixão

Escritor, professor universitário e fotógrafo português, Pedro Paixão nasceu em 1956, em Lisboa. Filho de um engenheiro agrónomo e de uma farmacêutica, mantém ao longo da sua vida adulta uma atividade multifacetada.
Amante das matemáticas, chegou a matricular-se no Instituto Superior de Economia, onde, em 1974, concluiu o 2.º ano.
Não se sentindo satisfeito com esta escolha académica, embora tivesse sido sempre muito bom aluno, optou pela área das ciências filosóficas. Professor universitário na Universidade Nova de Lisboa, licenciou-se em Filosofia pela Universidade de Lovaina, na Bélgica, onde fez, com distinção, a tese de doutoramento sobre "o conceito de alma".
Homem sempre insatisfeito e, como ele próprio se caracteriza, "contraditório", abraça várias atividades ao mesmo tempo: professor, sócio de uma agência de publicidade e fotógrafo. A sua ligação à agência de publicidade "A Massa Cinzenta", que fundou com Miguel Esteves Cardoso e da qual é sócio juntamente com Duarte Rocha e José Fialho, explica-a o autor como resultado da influência da tradição comercial familiar.
Em 1992, publica o seu primeiro livro A Noiva Judia que escreve para satisfazer a sua mãe que admirava muito o mundo da escrita.
Editado este primeiro título, muitos outros, quase com uma periodicidade anual, saíram, obtendo, no mercado editorial, uma receção indiscutível no que concerne ao número de vendas. De entre os títulos publicados, Pedro Paixão elegeu Nos Teus Braços Morreríamos, livro que, de acordo com declarações do autor, não faz "concessões", na medida em que, continua, "estive muito mais consciente da linguagem". Composto por 40 histórias, contadas como flash, coloca o leitor perante uma narração em catadupa, como o reflexo de um autor que escreve ao ritmo de uma respiração intensa e desordenada.
Caracterizado por uma escrita mordaz, de frases curtas e incisivas, Pedro Paixão obtém grande acolhimento junto da juventude.

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