Papel a Mais

Papéis de um livreiro com inéditos de escritores

de Resendes Ventura

editor: Esfera do Caos, novembro de 2009
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Ensaio, porque o livreiro Manuel Medeiros decidiu dizer o que pensa acerca da situação actual do mercado do livro, sem deixar de falar das políticas de incentivo à leitura e dos diversos agentes que fazem desta actividade um negócio e ou uma paixão. A sua experiência de largas dezenas de anos - convivendo com autores, editores e distribuidores - é assim posta ao serviço de uma reflexão que ao correr da pena vai descobrindo feridas e apontando caminhos.

Papel a Mais

Papéis de um livreiro com inéditos de escritores

de Resendes Ventura

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898025944
Editor: Esfera do Caos
Data de Lançamento: novembro de 2009
Idioma: Português
Dimensões: 161 x 235 x 25 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 304
Tipo de produto: Livro
Coleção: Esfera das Letras
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Ensaios
EAN: 9789898025944
Resendes Ventura

Resendes Ventura é o nome literário de Manuel Pereira Medeiros (Água Retorta, Povoação, 14.01.1936; Setúbal, 23.10.2013), criado para a sua escrita literária em 1968, quando definiu um novo rumo para a sua vida, entre o jovem sacerdote Manuel Pereira, ordenado em agosto de 1959, que, na década de 1960, oficiava na Matriz de Ponta Delgada e lecionava Religião e Moral no Liceu Antero de Quental daquela cidade, e o livreiro Manuel Medeiros que animou a vida cultural de Setúbal a partir de 1970. Saiu dos Açores em 1968 e instalou-se em Lisboa, em busca de um novo caminho, tendo escolhido trabalhar no desenvolvimento da leitura depois de tentar o jornalismo, de que desistiu por ter encontrado o obstáculo, para ele intransponível, da censura. No começo de 1969, na capital, iniciou o seu trabalho de livreiro na Livraria Nosso Tempo. Em finais de 1970 instalou-se definitivamente em Setúbal. Nesta cidade fundou, em julho de 1973, juntamente com Fátima Ribeiro de Medeiros, a limaria Culsete, que viria a tornar-se um dos pólos culturais relevantes da região; onde se manteve em atividade até aos últimos meses de vida. Ao longo do tempo, nos Açores e no continente, colaborou com inúmeras publicações periódicas, sendo de referir Pensamento, Euntes, Correio dos Açores, Diário dos Açores, Correio da Horta, O Telégrafo, O Dever, A-Z, Missões, Livros de Portugal, O Setubalense, Atual, Jornal de Setúbal. Manteve rubricas em várias estações de rádio (Emissor Regional dos Açores, Rádio Voz de Setúbal, Rádio Azul); escreveu prefácios para livros de outros escritores, textos de divulgação e almas de polémica, num exercício consciente de cidadania. Da sua obra poética publicada destacam-se Passos de Viagem (1963), Mãe d’Alma (1993) e Papel a Mais (2009).

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