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Os Maias

de Eça de Queiroz
editor: Clube do Autor, janeiro de 2013
11,90€
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«Há livros que nos transformam. Os Maias arrastou-me para a escrita. Tornei-me escritor por contágio, deslumbrado com a possibilidade de produzir luz e emoções. (…) A passagem dos anos apenas acrescentou interesse à obra.»
José Eduardo Agualusa in Prefácio

Eça de Queirós publicou Os Maias, considerada a maior obra do autor e um dos grandes clássicos da literatura portuguesa, em 1888. Conta a história de uma família (Maia) ao longo de três gerações, centrando-se depois na última geração e dando relevo aos amores incestuosos de Carlos da Maia e Maria Eduarda. É através desse romance que Eça compõe um retrato mordaz e acutilante do Portugal da época, centrado na visão da alta sociedade lisboeta.
Inovador no estilo e na técnica narrativa, Os Maias é o livro mais ambicioso de Eça, que o considerou a sua obra-prima.

«Os Maias é o maior livro do maior romancista português.»
José Saramago

«É um romance sobre a História de Portugal que tem a ver com coisas que conhecemos hoje.»
Carlos Reis

Os Maias

de Eça de Queiroz

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897240546
Editor: Clube do Autor
Data de Lançamento: janeiro de 2013
Idioma: Português
Dimensões: 154 x 234 x 38 mm
Páginas: 624
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789897240546

SOBRE O AUTOR

Eça de Queiroz

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

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