Os Lindos Braços da Júlia da Farmácia
de José Rentes de Carvalho
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Sobre
o Livro
Sinopse
Uma paixão tórrida em Sevilha; a crueldade de um filantropo inglês; o crime passional de Bebé Almeida; uma fria manhã de Paris de 1955; o afamado bordel de Madame Blanche enquadram algumas das extraordinárias histórias que compõem Os Lindos Braços da Júlia da Farmácia, o mais recente livro de ficção de de José Rentes de Carvalho.
Críticas de imprensa
«Uma das melhores coisas que aconteceram à língua portuguesa. Um excecional contador de histórias.»
Blitz
Blitz
Excertos
«O que aqui interessa, porém, é o dia de Primavera de 1937 em que chega a Sevilha sob nome falso, tendo por ordem hospedar-se em determinado hotel e aguardar que lhe entreguem aí informações sobre as tropas de Franco. (…) da mulher que uma tarde entrou no bar e se sentou junto dele - Visivelmente rapariga da vida. Simpática." - nunca saberemos mais: nem a idade, o porte, nada do seu rosto. Talvez devido às circunstâncias, ou ao perigo que os rodeava - a cidade não tardaria a revoltar-se a favor dos nacionalistas e vivia-se um ambiente de catástrofe - estalou entre aquele rapaz de vinte e seis anos e a mulher incógnita uma paixão única, tão devoradora que, dentro de dias, a ele pouco sobrava do sentido da realidade. Todos os desejos da carne se lhe realizavam, mesmo os nunca sonhados; nenhuma loucura parecia impossível; abria-se-lhe, repentina, uma vastidão insuspeita de felicidade e prazer. E o passado: amigos, família, trabalho, as horas de tertúlia, o pudor da esposa, tudo isso parecia extremamente monótono e desagradável, um planeta longínquo. A guerra? Que lhe interessava a guerra?»
Opinião
dos leitoresDetalhes
do Produto
Os Lindos Braços da Júlia da Farmácia
ISBN
9789725649671
Editor:
Quetzal Editores
Idioma:
Português
Dimensões:
148 x 233 x 24 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
360
Tipo de Produto:
Livro
Classificação Temática:
Livros em Português
> Literatura
> Contos
Foi o 11º livro que li de Rentes de Carvalho. Que mais poderei acrescentar aos comentários que fiz às obras anteriores? Resta-me felicitar a Quetzal pela boa hora em que resolveu publicar este autor. Não fora isso, a língua portuguesa teria perdido a oportunidade de conhecer um dos seus melhores contadores de histórias, senão o melhor. Recomendo a leitura vivamente.