20% de desconto

Os Incuráveis

de Agustina Bessa-Luís

editor: Relógio D'Água, fevereiro de 2020
Em Os Incuráveis, Agustina Bessa-Luís acompanha a vida de algumas famílias entre a cidade do Porto e a região do Douro.

«A propósito de Os Incuráveis, como a propósito de poucas obras de ficção, nossas, será permitido empregar a palavra: génio. No duplo sentido, complementar, que o termo pode assumir. Génio: superação do talento — mesmo brilhante — superação da habilidade adquirida pelo ímpeto criador; génio: brotar frontal, crescimento desde a raiz de uma vivência autónoma, impositiva.»
Manuel Antunes, Legómena. Lisboa, Imprensa Nacional, 1987, p. 460

Os Incuráveis

de Agustina Bessa-Luís

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896419769
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: fevereiro de 2020
Idioma: Português
Dimensões: 154 x 230 x 32 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 480
Tipo de produto: Livro
Coleção: Ficção Portuguesa
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896419769
e e e e E

Eterna.

armando sousa

Agustina é Agustina, mulher, implacável, mordaz, crítica e, sobretudo, um deleite para quem a lê. "Os Incuráveis" é mais uma obra que nos dá a conhecer vivências familiares como só ela, Agustina, sabe descrever . Não desilude.

e e e e e

Palavras que despertam sonhos, magia e momentos únicos

Gil Ismael Braga Monteiro

Este romance de Agustina, publicado em 1956, é conhecido como uma saga familiar, em que a personagem Maria acaba por ser uma projeção da autora. Trata-se de um romance feito de memórias,de sonhos, em que, em torno de um núcleo familiar dos lugares do Douro, o feminino se configura.

Agustina Bessa-Luís

Agustina Bessa-Luís nasceu em Vila Meã, Amarante, a 15 de outubro de 1922. A sua infância e adolescência são passadas nesta região, cuja ambiência marcará fortemente a obra da escritora. Estreou-se como romancista em 1948, com a novela Mundo Fechado, tendo desde então mantido um ritmo de publicação pouco usual nas letras portuguesas, contando com mais de meia centena de obras.
Representou as letras portuguesas em numerosos colóquios e encontros internacionais e realizou conferências em universidades um pouco por todo o mundo.
Foi membro do conselho diretivo da Comunitá Europea degli Scrittori (Roma, 1961-1962).
Entre 1986 e 1987 foi diretora do diário O Primeiro de Janeiro (Porto). Entre 1990 e 1993 assumiu a direção do Teatro Nacional de D. Maria II (Lisboa) e foi membro da Alta Autoridade para a Comunicação Social.
Foi membro da Academie Européenne des Sciences, des Arts et des Lettres (Paris), da Academia Brasileira de Letras e da Academia das Ciências de Lisboa, tendo sido distinguida com a Ordem de Sant'Iago da Espada (1980), a Medalha de Honra da Cidade do Porto (1988) e o grau de "Officier de l'Ordre des Arts et des Lettres", atribuído pelo governo francês (1989).
É em 1954, com o romance A Sibila, que Agustina Bessa-Luís se impõe como uma das vozes mais importantes da ficção portuguesa contemporânea. Conjugando influências pós-simbolistas de autores como Raul Brandão na construção de uma linguagem narrativa onde o intuitivo, o simbólico e uma certa sabedoria telúrica e ancestral, transmitida numa escrita de características aforísticas, se conjugam com referências de autores franceses como Proust e Bergson, nomeadamente no que diz respeito à estruturação espácio-temporal da obra, Agustina é senhora de um estilo absolutamente único, paradoxal e enigmático.
Vários dos seus romances foram já adaptados ao cinema pelo realizador Manoel de Oliveira, de quem foi amiga e com quem trabalhou de perto. Estão neste caso Fanny Owen ("Francisca"), Vale Abraão e As Terras do Risco ("O Convento"), para além de "Party", cujos diálogos foram igualmente escritos pela escritora. É também autora de peças de teatro e guiões para televisão, tendo o seu romance As Fúrias sido adaptado para teatro e encenado por Filipe La Féria (Teatro Nacional D. Maria II, 1995).
Em Maio de 2002 Agustina Bessa-Luís é pela segunda vez contemplada com o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (APE), relativo a 2001, com a obra "O Princípio da Incerteza - Jóia de Família", obra que Manoel de Oliveira adaptou ao cinema com o título "O Princípio da Incerteza", e que foi exibido dias antes da atribuição deste prémio, no Festival de Cannes.
Agustina Bessa-Luís foi distinguida com os prémios Vergílio Ferreira 2004, atribuído pela Universidade de Évora, pela sua carreira como ficcionista, e o Prémio Camões 2004, o mais alto galardão das letras em português.
Morreu dia 3 de junho de 2019, com 96 anos.

(ver mais)
Toda a Ferida é uma Beleza

Toda a Ferida é uma Beleza

20%
Relógio D'Água
13,20€ 16,50€
portes grátis
Ferry

Ferry

20%
Relógio D'Água
13,60€ 17,00€
portes grátis
Vento, Areia e Amoras Bravas

Vento, Areia e Amoras Bravas

20%
Relógio D'Água
11,20€ 14,00€
portes grátis
As Estações da Vida

As Estações da Vida

20%
Relógio D'Água
11,20€ 14,00€
portes grátis
O Anjo Camponês

O Anjo Camponês

20%
Relógio D'Água
12,00€ 15,00€
portes grátis
O Atelier de Noite

O Atelier de Noite

20%
Relógio D'Água
11,60€ 14,50€
portes grátis