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Orçamento, Défice e Dívida Pública

de Eça de Queiroz

editor: Caleidoscópio, julho de 2018
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Este livro remete-nos para a recuperação de estados de alma que acompanham este desgraçado reino de Portugal há já muitos anos e que foram, felizmente, retratados por um dos nossos mais geniais escritores.

Como se poderá ler, com o prazer que a leitura de Queiroz, mesmo na flor da sua condição de escritor, fatalmente proporciona, o fado não é de agora e tanto os estímulos como as respostas aos inúmeros problemas financeiros do nosso país já ecoaram na comunicação social há largas gerações atrás. Lendo e relendo Eça de Queiroz nas longínquas páginas do Distrito de Évora apetece dizer que os portugueses não aprendem com os erros.

Fica, todavia, a certeza de que os exercícios de cidadania não são nem apanágio nem exclusivo dos tempos de hoje: se o grande José Maria fosse vivo nos nossos dias decerto que escreveria as mesmas ideias que aqui vão expressas… e esse facto tem um valor incalculável para nós!

Orçamento, Défice e Dívida Pública

de Eça de Queiroz

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896583767
Editor: Caleidoscópio
Data de Lançamento: julho de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 232 x 6 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 48
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Política > Política em Geral
EAN: 9789896583767
Eça de Queiroz

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

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