adicionar à lista de desejos
O Sentido das Idades da Vida
Interrogar a solidão e a dependência
editor:
Universidade Lusíada Editora, abril de 2004
‧
ver detalhes do produto
SINOPSE
A velhice, como é vivida pelos mais velhos das nossas sociedades? E, a solidão, o isolamento, as incapacidades para se bastar no quotidiano? Como são enfrentadas e com que solidariedades? Quem são estes, homens e mulheres, submersos nas teias de uma sociedade uniformizante, sujeitos de trocas invisíveis, ou simplesmente sem possibilidade de trocas, resistindo ao tempo, à desvalorização social e à ruptura com as referências identitárias?
Responder a estas questões, conduziu-nos à procura destes homens e destas mulheres nas formas de sociabilidade e convivência com os mais velhos e dos mais velhos, na busca de saber como se estruturam e desenvolvem as redes de inserção dos que avançam em idade e que papel desempenham na prevenção e protecção face às situações de risco, à adversidade.
As interrogações de que partimos inserem-se no facto de serem os mais velhos de hoje a primeira geração a enfrentar esta fase da vida num contexto de mudanças substantivas, quer ao nível das relações familiares e da comunidade, quer da produção social, ao nível das políticas sociais. Especificamente, interessam-nos as situações que, pela acumulação de riscos (solidão, isolamento, défice de autonomia, perda de capacidades) estão associadas a maior sofrimento e exclusão.
Situando-nos no contexto dos países do sul da Europa, admitimos, como hipótese, persistirem ainda certas sociabilidades de base assentes nas relações de vizinhança, estruturantes de formas de solidariedade.
Procurámos perceber como se desencadeiam, desenvolvem e persistem, que papel desempenham face a situações de solidão, isolamento ou redução de autonomia. Que sentido elas transportam e como alimentam o sentido da vida? "O sentido da vida só existe dentro de nós se não perdermos a capacidade de olhar o outro, de comunicar com o outro..."
As interrogações de que partimos inserem-se no facto de serem os mais velhos de hoje a primeira geração a enfrentar esta fase da vida num contexto de mudanças substantivas, quer ao nível das relações familiares e da comunidade, quer da produção social, ao nível das políticas sociais. Especificamente, interessam-nos as situações que, pela acumulação de riscos (solidão, isolamento, défice de autonomia, perda de capacidades) estão associadas a maior sofrimento e exclusão.
Situando-nos no contexto dos países do sul da Europa, admitimos, como hipótese, persistirem ainda certas sociabilidades de base assentes nas relações de vizinhança, estruturantes de formas de solidariedade.
Procurámos perceber como se desencadeiam, desenvolvem e persistem, que papel desempenham face a situações de solidão, isolamento ou redução de autonomia. Que sentido elas transportam e como alimentam o sentido da vida? "O sentido da vida só existe dentro de nós se não perdermos a capacidade de olhar o outro, de comunicar com o outro..."
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789728308063 |
Editor: | Universidade Lusíada Editora |
Data de Lançamento: | abril de 2004 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 150 x 230 x 20 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 208 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Sociologia |
EAN: | 9789728308063 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |