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O Retrato de Dorian Gray | The Picture of Dorian Gray

de Oscar Wilde

editor: Compasso dos Ventos, abril de 2016
Oscar Wilde, um dos maiores nomes da literatura do século XIX, publicou inicialmente O Retrato de Dorian Gray no periódico norte-americano Lippincott’s Monthly Magazine, em 20 de junho de 1890. Esta versão original é o lançamento que a COMPASSO DOS VENTOS EDITORA promove junto aos seus leitores, em uma edição bilíngue comentada com os treze capítulos originais publicados pela revista norte-americana, sem as alterações posteriores que o autor realizaria em 1891 e exigidas pela editora inglesa Ward, Lock and Company para o lançamento no mercado britânico, alterações que viriam suavizar o enredo, abrandando a influência negativa de lorde Henry e moderando o relacionamento de Gray com os demais personagens, sendo assim uma segunda versão mais amena.

Dorian Gray é um belo e ingênuo rapaz retratado pelo artista Basil Hallward em uma pintura. Mais do que um mero modelo, Dorian Gray torna-se a verdadeira inspiração para Basil. Devido ao fato de todo seu íntimo estar exposto em sua obra-prima, Hallward não divulga a pintura e decide presentear Dorian Gray com o quadro. Com a convivência de lorde Henry Wotton, um cínico e hedonista aristocrata amigo de Hallward, Dorian Gray é seduzido ao mundo da beleza e dos prazeres imediatos e irresponsáveis, espírito que foi intensificado após, finalmente, conferir seu retrato pronto e apaixonar-se por si mesmo.

A partir de então, o aprendiz Dorian Gray supera o seu mestre e cada vez mais se entrega à superficialidade e ao egoísmo. O belo rapaz, ao contrário da natureza humana, misteriosamente preserva os seus sinais físicos de juventude, enquanto todos os demais envelhecem e sofrem com as marcas da idade. O desfecho da história é surpreendente, cujo segredo está n’O RETRATO DE DORIAN GRAY. O clássico despertou grande polêmica na Inglaterra vitoriana pelo comportamento indiferente, pelo Esteticismo como principal tema e pela dualidade da personagem principal, hedonista e conservadora, que frequenta tranquilamente as reuniões da alta sociedade inglesa após cometer os seus crimes.

A história já foi adaptada 21 vezes para o grande ecrã, a primeira em 1910 e a mais recente em 2009, guiada por Oliver Parker e estrelada por Ben Barnes (As Crónicas de Nárnia: O Príncipe Caspian) e o vencedor do Oscar de Melhor Ator em 2011 Colin Firth (O Discurso do Rei). Recebeu ainda quinze adaptações para o teatro e uma adaptação para ópera, de autoria do compositor norte-americano Lowell Liebermann, em 1996.

O Retrato de Dorian Gray | The Picture of Dorian Gray

de Oscar Wilde

Propriedade Descrição
ISBN: 9789899955806
Editor: Compasso dos Ventos
Data de Lançamento: abril de 2016
Idioma: Português, Inglês
Dimensões: 164 x 235 x 21 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 245
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Inglês > Literatura > Romance Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789899955806
e e e e e

Obra Prima!

Pedro

É um livro muito bem escrito, adorei os temas abordados e o facto de Oscar Wilde ter escrito uma obra que hoje podemos ler e parece-nos tão atual mostra a sus grandeza e quanto estava à frente do seu tempo. Além disso, os comentários complementam muito bem a obra

Oscar Wilde

Oscar Wilde (Dublin, 1854-Paris, 1900) foi talvez o mais importante dramaturgo da época vitoriana. Criador do movimento dândi, que defendia o belo e o culto da beleza como um antídoto para os horrores da época industrial, Wilde publicou a sua primeira obra, um livro de poemas, em 1881, a que se seguiram duas peças de teatro, no ano seguinte. Em 1884, casou com Constance Lloyd, e a partir de 1887 iniciou uma fase de produção literária intensa, em que escreveu diversos contos, peças de teatro, como O Leque de Lady Windemere, Um Marido Ideal e A Importância de se Chamar Ernesto, e um único romance, O Retrato de Dorian Gray, considerado por muitos como a sua obra mais bem conseguida. Mordaz e irónico, Oscar Wilde alcançou enorme sucesso com as suas comédias de salão. Porém, em 1865, foi atingido pela adversidade: acusado de homossexualidade, foi violentamente atacado pela imprensa, tendo caído em desgraça. O processo judicial em que se viu envolvido levou-o à prisão, ao ser condenado a dois anos de trabalhos forçados. Cumprida a pena, abandonou definitivamente Inglaterra e fixou-se em Paris, onde viria a morrer em 1900.

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