O Professor Simão Botelho Livro
de Manuel Dias Duarte
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Sobre
o Livro
Sinopse
Circunspecta e fiel, nunca mais o assediara. Aquela flor única do seu jardim imaginado, amava-o em silêncio, pois, na escola, ninguém mais a vira abraçada a rapaz algum. Enfim, um ser meigo e inteligente que merecia ser feliz e de quem ele a custo se libertaria se porventura não a expulsasse rapidamente do pensamento. O que não fora capaz de fazer até àquela altura.
Opinião
dos leitoresDetalhes
do ProdutoO Professor Simão Botelho
ISBN: 9789896671501
Edição: 05-2013
Editor: Fonte da Palavra
Idioma:
Português
Dimensões: 158 x 229 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 162
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática:
Livros em Português
> Literatura
> Romance
Foi com agrado que li o bem construído romance de Manuel Dias Duarte, que felicito. Não devo, contudo, deixar de dizer que esse prazer foi, demasiadas vezes, prejudicado pela ocorrência de numerosíssimas gralhas e erros de natureza diversa. A título de exemplo, refiro: Gralhas de pontuação: pp.9 (4.ª e 8.ª linhas), 42 (4.ª l.), 52 (“questão histórica; de uns serem”), 61 (“a criança adivinhava de longe a presença da mãe” deveria constituir um parêntesis; “se é que as conhecia,…”), 129 (“Se, para ele,…”). Gralhas ortográficas: pp. 127 (pré-requesitos por pré-requisitos), 141 (obcessivamente, por obsessivamente) e 146 (polígena por polígina) Solecismos de concordância: p. 14 (“acesas debates”), 31 (“Só podiam tomá-la por estroina quem a conhecesse mal”) e 140 (“irritou-a cuidados tão zelosos”) Solecismos de construção: pp. 30 (“Retorquiu que se sentiria…”), 33 (“Ao insistir em descolar-se…”), 35 (“Ao pequeno-almoço, ao referir-se…”), 42 (“A atracção que ela lhe exercia” por “exercia nele”), 46 (“Uma atracção tem de sempre mútua”), 51 (“perante vocábulo”), 57 (“ao pegar o carro”, em vez de “no carro”), 59 (“para apoiar a Sara que deprimira-se”, por “que se deprimira”), 63 (“Quem merecia o pescoço torcido era a ele”), 114 (“se pressagiara por intuição…”) e 158 (“os óculos escuros em por cima da testa”) . Confusões resultantes de paronímia: a) “Áurea” em vez de “aura”, nas pp. 28 e 63: “áurea de mistério” e “áurea sagrada”; b) “se não”, em vez de “senão, excepto”, na p.41: “não teve outro remédio se não…”; c) “Porque”, em vez de “por que, pela qual” nas pp. 42 (“razão porque passou…”), 48 (“Porque razão a notícia da paixão”), 126 (“Razão porque te esquivas”), 131(“a razão porque ela não ia”), 141 (várias ocorrências, agora com a forma correcta – por que – à mistura), 155 (“a razão porque gostava de ensinar”). Creio que muitas destas ocorrências poderiam ter sido evitadas, caso o autor e o editor tivessem feito uma revisão conscienciosa do texto.