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O Pequeno Livro dos Grandes Insultos

de Manuel S. Fonseca
editor: Editora Guerra & Paz, outubro de 2018
13,50€
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Avisam-se os amantes de linguagem extremamente ofensiva que este livro inclui frases de elevado requinte literário.

O palavrão é o destemido herói que visita, sem inibições morais, as mais proibidas e sagradas fendas, colinas, picos, matas, dunas e enseadas do corpo humano. O palavrão tira-nos do sério ao pôr em causa a paternidade e a maternidade. O palavrão espatifa todos os tabus.
Com sensibilidade, elegância e bom-senso, este é o livro que junta os mais impressionantes palavrões da língua portuguesa. Tratados com humor, estão aqui os grandes insultos, aqueles que, de vez em quando, usamos para ferir de morte alguém. E estão aqui as lengalengas brejeiras, como a que começa em «Abreu» e termina em «lá vou eu», e estão as expressões chulas, mas já idiomáticas, que conquistaram um lugar na nossa língua, e estão também os insultos americanos, chineses, catalães ou mesmo finlandeses. Uma viagem arrojada à montanha-russa dos insultos.
Um livro que não se deseja aos piores inimigos.

Este é o livro para partilhar com os melhores amigos.

O Pequeno Livro dos Grandes Insultos

de Manuel S. Fonseca

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897024269
Editor: Editora Guerra & Paz
Data de Lançamento: outubro de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 202 x 9 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 144
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Humor
EAN: 9789897024269

eficaz

pedro

cumpre bem o seu propósito e é um manifesto ao vernáculo popular português

Um livro divertido

DP

Um livro que reúne os mais impressionantes palavrões da Língua Portuguesa. Organizado por vários capítulos, os palavrões são vistos como um desabafo ou perfeitos para eliminar o stress. Talvez seja um bom livro para oferecer a um amigo divertido ou até mesmo para ler num jantar entre amigos.

Livro enriquecedor

Alexandra

Livro que nos enriquece a nível vocabular num dos temas que por vezes não queremos admitir mas que na realidade é praticado por muitos de nós em autodefesa.

Brilhante e hilariante, honesto e tradicional!

Um Blog entre Bibliotecas

(...)...É um livro parar ler e rir, seja sozinho em em companhia de uma jantarada entre amigos, levem o livro convosco e vão ver que são a alegria da festa, é um livro para tirar o stress e aprender, e também para aumentar o nosso reportório de insultos, porque tal como quando comemos sempre a mesma coisa, acaba por saturar, usar sempre as mesmas asneiras torna-se rotina, e perde um pouco os seus efeitos terapêuticos......(...)

SOBRE O AUTOR

Manuel S. Fonseca

Tinha cinco anos quando chegou a Angola, ao musseque Sambizanga, em Luanda, cidade em que viveu, com interregno de dois anos no Lobito, até final de 1976. Infância, adolescência e independência são a matéria do livro Crónica de África. Admirador impenitente das crónicas de Nelson Rodrigues e António Lobo Antunes, quis, nesta Crónica de África, tratar as suas cenas da vida real com o gosto narrativo que tanto o deslumbra no cinema.
Cronista no Expresso e no Jornal de Negócios, com artigos publicados no JL, Semanário, Face, Marie Claire CM e Granta, foi, antes, autor de Michelangelo Antonioni e Francis Ford Coppola, biografias editadas pela Cinemateca. Coautor, com João Bénard da Costa, do volume IV do Cinema Musical. Na Guerra & Paz, foi autor de A Revolução de Outubro – Cronologia, Utopia e Crime, Pequeno Dicionário Caluanda e o Pequeno Livro dos Grandes Insultos. Organizou e prefaciou várias antologias de Fernando Pessoa, em particular Que Salazar era o Salazar de Fernando Pessoa e a trilogia de livros ligados às grandes tragédias do século XX, Manifesto Comunista, Mein Kampf e Pequeno Livro Vermelho. Prefaciou ainda obras de Platão, Jonathan Swift, Rimbaud, Mark Twain, Claude Le Petit, Oscar Wilde e Pierre Félix- Louÿs.

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