O Pecado de Porto Negro

de Norberto Morais
editor: Casa das Letras, maio de 2014
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Em Porto Negro, capital da ilha de São Cristóvão, toda a gente conhece Santiago Cardamomo, o bom malandro que trabalha na estiva, tem meio mundo de amigos e adora mulheres, de preferência feias, raramente passando uma noite sozinho. O seu sucesso junto do sexo oposto enche, aliás, de inveja aqueles a quem a sorte nunca bateu à porta, sobretudo o enfezado Rolindo Face, que há muito alimenta esperanças no amor de Ducélia Trajero - a filha que o patrão açougueiro guarda como um tesouro. Mas eis que, no dia em que ensaiava pedir a sua mão, assiste sem querer a um pecado impossível de perdoar que acabará por alterar a vida de um sem-número de porto-negrinos, entre os quais a da própria mãe; a de um foragido da justiça que vive um amor escondido para se esquecer do passado; a de Cuménia Salles, a dona do Chalé l’Amour, a mais afamada casa de meninas da cidade; ou a de Chalila Boé, um mulato adamado que, nas desertas horas da madrugada, se perde pelo porto à procura do amor.
O Pecado de Porto Negro, obra finalista do Prémio LeYa, é um mosaico de histórias que se vão encadeando para construir um romance admirável sobre o carácter circular do destino e a capacidade que o passado tem de nos vir bater à porta quando menos esperamos.

O Pecado de Porto Negro

de Norberto Morais

Propriedade Descrição
ISBN: 9789724622439
Editor: Casa das Letras
Data de Lançamento: maio de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 232 x 29 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 432
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789724622439
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Uma experiência excelente, a não perder!

Eva Laginha

Não conhecia este autor. Mas, depois de Ken Follett e de ¿ Stieg ¿Larsson¿ , é dos melhores que tenho lido. Penso que será fácil de ser gostado pelos mais exigentes: o enredo alicia e a escrita é invejável . O modo de escrever, sem ser pretensioso, é muito interessante, agradável e quase sublime. ¿Há construções frásicas de encher de luz o ol¿ho a um cego e de sorrisos os lábios do sorumbático. A linguagem é clara, por vezes vernácula. Contudo, porque bem emanada de contextos provocantes aceita-se bem, sem falsos melindres. Logo na primeira parte apreciei mais a encantatória forma do que o conteúdo trivial. Cheguei a pensar que se tratava de uma narrativa camiliana. Mas, rapidamente me apercebi do crescente interesse e criatividade do enredo, competindo com a constância da atraente escrita. Os personagens são bem lapidados e consistentes deixando atrás de si sóis de afectos ou sombras de rejeição.  As acções, que se vão gerando, geram ânsias de se avançar para os passos conclusivos seguintes, que se renovam. Então, as palavras, as linhas, as folhas, debandam do foco do nosso olhar para a esquerda, em silêncio, deixado um rasto de desejos de acelerar e desvendar. Excelente e... por aí afora

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Muito Bom

Helena Lourenço

O Pecado de Porto Negro não é uma historia doce nem cor de rosa, mas repleta de cores vibrantes e emoções à flor da pele, afinal a ficção pode ter muito de real. Adorei a narrativa do autor, um dos livros que mais gostei de ler este ano.

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Brilhante

Sílvia Santos

Uma história verdadeiramente bem escrita, comovente, não se consegue parar de ler...e no entanto trágica, como trágica e cheia de contrariedades pode ser a vida! Parabéns ao autor!

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Escrita inteligente.

Duarte Leonardo

O esforço de anos do autor para escrever este livro, está presente em cada frase. É uma história cativante, que nos faz não querer parar de ler. A escrita é de época, sem gralhas, fácil de ler. Sem dúvida um livro a não perder, um romance histórico como deve de ser, ao contrário de muitos que se vendem e publicitam por aí.

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Magnífico

Isabel

Livro que se lê num fôlego. Literariamente brilhante e com uma história envolvente. Um livro a ler várias vezes. Simplesmente de leitura obrigatória!!!!

SOBRE O AUTOR

Norberto Morais

Norberto Morais é conterrâneo de Hermann Hesse, tendo nascido numa pequena cidade da Floresta Negra, Calw, em 1975. Aos seis anos, foi viver para Marinhais, em Portugal, onde traçou as primeiras linhas sem jamais considerar a palavra «escritor» e donde saiu em 1996 para ir estudar Psicologia em Lisboa. Licenciou-se no ISPA, foi voluntário na Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, frequentou o Hot Club e teve uma banda, na qual era vocalista, letrista e compositor.
Em 2002, quando tudo estava preparado para que fosse músico ou psicólogo, sentou-se um dia à secretária e a vida trocou-lhe as voltas. Uns meses mais tarde compreendia que, mal ou bem, estava condenado a escrever para o resto da vida. Publicou o seu primeiro romance, Vícios de Amor, em 2008, na Oficina do Livro. Atualmente vive em Paris.

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