O Gigante Enterrado
de Kazuo Ishiguro
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Esta é uma história sobre memórias perdidas, amor, vingança e guerra. É ainda uma história que recua ao passado, transportando o leitor para terrenos percorridos por cavaleiros do rei Artur e monges, ogres e dragões. Um dragão em particular - Querig - é o foco das atenções. E, em relação a ele, as missões dividem-se. A diferença entre poupá-lo ou tirar-lhe a vida pouco tem de fantasia. Depois de dez anos sem publicar ficção de fôlego, Ishiguro apresenta-se agora com uma história inesperada que, por certo, fica na memória.
«Kazuo Ishiguro é um génio original e extraordinário.»
New York Times
«O melhor e mais original escritor da sua geração.»
Susan Hill, Mail on Sunday
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789896166410 |
Editor: | Gradiva |
Data de Lançamento: | outubro de 2017 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 146 x 222 x 25 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 412 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Gradiva |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789896166410 |
Um livro excepcional
Rui P.
Uma história numa época muito distante. Conta que o fumo do dragão mantém as pessoas num esquecimento do passado... ainda assim um casal improvável decide procurar alguém de quem que já pouco se lembram. Alguém tão importante que merece a aventura. Memorável. Um livro que revisitei agora. Ainda com mais agrado.
Vale a pena
Cláudia Silva
Difícil de ler, requer muita vontade, mas no final creio que valeu a pena o esforço.
Recomendo
Ana Goncalves
Um livro surpreendente, que nos leva a viajar pelas aventuras do casal idoso Axl e Beatrice... faz nos realmente pensar em vários temas como o amor e o perdão na mesma balança. Tem um final surpreendente em que nos deparamos, depois de muito analisar, que a personagem do barqueiro não passa de uma metáfora que faz todo o sentido ao longo do livro.
Um livro sobre a memória que não fica na memória
https://leiturasemclube.blogspot.com/
Este livro foi-me difícil de ler, por vários motivos. Em primeiro lugar, custou-me não me sentir impelida a ler em todos os momentos - algo que já sentira com Remains of the Day e que me deu semelhante sensação de desilusão, após a leitura de Nunca me deixes. Em segundo lugar, porque me parecia inicialmente que prometia uma história de descoberta pelos recônditos da memória, numa alegoria aos seus segredos, usando como pretexto os tempos após Rei Artur; na verdade acabou por se tornar mais uma aventura de cavaleiros, duelos, criaturas míticas... Por fim, e talvez por ter demorado bastante tempo a ler e bastante tempo à espera do esclarecimento que nos seria dado quanto ao que a "névoa" que apagava as memórias das pessoas da região escondia, não consegui - de início - compreender o fim, além do que me senti enganada ao não ver as minhas dúvidas respondidas.
Muito bom
Juliana
De facto, Kazuo Ishiguro não desilude. Este romance é muito denso mas a leitura é agradável e a história é muito interessante. É curioso ver a importância da memória tanto nos indivíduos como no desenvolvimento das sociedades. Como seriamos senão tivéssemos memória? E se a memória não existisse?
Muito pertinente nos tempos que correm
Daniel
Para redescobrir os passos que já demos. Fantástico!
"Quando é demasiado tarde para resgatar alguém ainda é cedo para a vingança."
Maria Macieira
.Kasuo Hishiguro na sua obra "O gigante enterrada", relata-nos a odisseia de Axl e Beatrice no tortuoso caminho que os conduzem ao Barqueiro que leva as almas ao outro lado do rio onde as brumas separam os amantes. No entanto Axl e Beatrice têm um trunfo, jogam-no e fazem o Barqueiro prometer que ficarão juntos até à eternidade. A partir das Lendas do rei Artur, Kasuo Hishiguro, desenha imaginários onde personagens controversas como Gawain, sobrinho do rei Artur, se penitência pelos maus feitos e quebras de juras que levou à chacina, para se proteger fez cair sobre a população um bafo de esquecimento. Mas sem memórias somos vazios. Axl e Beatrice ficarão juntos e Gawain...
Fantástico!
Andreia
Comprei à pouco tempo por curiosidade, pois não conhecia o autor. Ainda não o consegui acabar de ler mas estou apaixonada pela escrita e pela história. Muito bom!
Uma metáfora do esquecimento
Luís Ferreiro
O gigante Enterrado é uma metáfora do esquecimento e de como a memória coletiva é parte do sentido de comunidade. Numa aldeia da Inglaterra medieval, dois idosos, Axl e Beatrice, lutam contra a maldição de um nevoeiro de esquecimento que assola a sua aldeia. Não se lembram do seu passado juntos, mas sabem que se amam e que esses amor só pode ser fruto de um passado que o fez crescer. Ishiguro, à semelhança de Saramago, tem o dom de conferir uma grande profundidade psicológica a personagens simples, como estes aldeões medievais que vivem no limiar da existência. O romance cruza História e mitologia, com cavaleiros do Rei Artur e dragões, mas num registo diferente dos habituais épicos medievais. Quem somos afinal se nos roubarem as nossas memórias? Seremos capazes de construir uma identidade. E se a memória coletiva se apagar, haverá sentido de comunidade ?
Kazuo Ishiguro
Carla Almeida
Uma história envolvente que aborda o amor, o esquecimento, o tempo e o perdão. Recomendo!
O Gigante Enterrado
Rui Pinto
Um livro apaixonante. Um tema que deixa o leitor preso ao livro, e no final, perguntar-se-à: "o que será do ser humano, esquecido das suas lembranças, boas ou más? O que lhe restará quando chegar à idade da velhice e não tiver recordações?" Um livro com uma prosa apaixonante digna de um Nobel da Literatura.
A mais original obra de Kazuo Ishiguro
VFontes
Esta obra surpreende. Kazuo Ishiguro conduz o leitor para um tempo e um espaço envolto na penumbra dos tempos longínquos, onde a fantasia e o maravilhoso, envolvem os mais profundos e íntimos sentimentos e valores humanos. Um dos melhores livros do autor.
O trilho do existir
João Gonçalves
A meu ver, Kazuo Ishiguro desenhou, com tal perspicácia, o trilho do existir como poucos autores do seu tempo. O Gigante enterrado é uma alegoria brilhante acerca do momento derradeiro na vida do Homem: a morte, ou melhor, a passagem. Esta obra é digna de ser estuda e (re)visitada muitas vezes, relembrando que não somos deste mundo. O Homem é o lugar da espera, e nunca esse local teve tanto realce como o tem agora. Esperamos sempre qualquer coisa, talvez fruto da nossa insaciedade. Kazuo aproveita esse sítio para começar um caminho profundo de encontro, de conhecimento de si. Se há coisa que teremos que fazer por nós mesmos, sozinhos, na completa solidão, é a passagem... o modo como o escritor transmite essa solidão é brilhante, comovente e convoca à reflexão do quem sou eu? Quem nós somos?
Magnífico!
MCS
Uma obra literária que pode ensinar muitas coisas que toca a temas deliciados como amor, esquecimento, tempo e perdão. Uma história que prende do príncipio ao fim. Vale a pena ler!
Opinião
Manuel Luis
Como é habitual nos seus livros Kazuo Ishiguro consegue agarrar o leitor com as suas histórias, após um interregno de vários anos chega-nos com esta história de Axl e Beatrice que decidem procurar o seu filho levando-os numa aventura , que os fará recordar o passado e relembrar memórias já esquecidas. Uma história que toca e não se esquece.