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Nunca Direi Quem Sou

Livro de Bolso

de Vergílio Alberto Ferreira

editor: Companhia das Ilhas, fevereiro de 2017
À margem do discurso narrativo que, em regra, transforma os livros e quem os escreve em figuras de retórica, poder-se-á dizer que este conjunto de ficções não apenas dá voz a personagens tão diversas como Chuang-tsu, Sapho, Borges, Cesariny ou Herberto Helder, como as resgata da galeria de sombras que a obra iluminou.
Quem poderá saber quem foram, se nem os próprios o disseram?

Nunca Direi Quem Sou

Livro de Bolso

de Vergílio Alberto Ferreira

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898828194
Editor: Companhia das Ilhas
Data de Lançamento: fevereiro de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 108 x 149 x 5 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 94
Tipo de produto: Livro
Coleção: Azulcobalto
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Contos
EAN: 9789898828194
Vergílio Alberto Ferreira

Poeta, ficcionista, autor de livros para a infância, Vergílio Alberto Vieira (1950, Amares, Braga) cursou Letras na Universidade do Porto, vindo a exercer atividades docentes em Lisboa de 1993 a 2009.
Encontra-se representado nas publicações: Antologia do conto português contemporâneo (1984, Icalp, Lisboa), Micromegas (1986, Yowa), La poèsie des palmipèdes (1987, Paris), Poesia ibérica: generación de la democracia (l99l, Madrid), Tarde tranquila, casi (l994, Roma); Identidades/ antologia literária de língua portuguesa (l996, Coimbra); Relatos portugueses de viagem/ A imagem de Marrocos (1998, Universidade Dhar el Mahraz, Fes), Vozes poéticas da lusofonia (1999, Instituto Camões, Lisboa); Antologia da poesia portuguesa contemporânea (1999, Rio de Janeiro), Antologia da ficção portuguesa contemporânea (2000, Budapest), Contos da cidade das pontes/ Cuentos de la ciudad de los luentes/ Short stories of the city of bridges (2001, Porto), Antologia del cuento portugués del Siglo XX (2001, México); Histórias em língua portuguesa (2007, Porto), Hotel ver mar/ Antologia poética da lusofonia, org. de Michael Kegler para língua alemã, (2009, Frankfurt), O primeiro dia/ A mãe na poesia portuguesa (2012, Porto), La alquimia de la tierra (2013, Huelva); Verso a verso (2013, Bogotá), O mar da Foz/ homenagem a Vasco Graça Moura (2014, Porto); Escrito na cal/ Armando Alves (2014, Porto); Vinte poemas para Ângelo de Sousa (2014, Porto), entre outras.
Entre 1975 e 2000, assinou crítica de livros na revista África, Jornal de Notícias (Porto) e semanário Expresso (Lisboa), reunida nos volumes: Os consentimentos do mundo (1993), A sétima face do dado (2000), O momento da rosa/ Reflexões sobre literatura infantil e juvenil (2012) e As batalhas fingidas (2013).
Encontra-se editado em Espanha, Bulgária, Egipto, Moçambique e Brasil.
Nos últimos anos, editou/ reeditou: A Biblioteca de Alexandria/ narrativa (2001), Chão de víboras/ narrativa (2ª edição, 2003), Crescente branco/ poesia (2004), Pára-me de repente/ teatro (2005), Papéis de fumar/ Obra poética/ pref. Ivan Junqueira (2006), O navio de fogo/ narrativa (2ª edição, 2009), Minhas cartas nunca escritas/ narrativa (2012), Amante de um só dia/ poesia (2012), Ardente a cegueira/ poesia (2014), O ilusório ponto do geómetra (2014), Oratória do vento/ Lenda de Santa Maria Egipcíaca/ teatro (2015), Minha mulher a solidão/ 2003-2013, diário (2015).
Integrou Direções da APE, Pen Clube, IBBY e da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto.
Cofundador da revista Delphica/ Letras & Artes.

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