Não É Bem Meu...

Como fã de Catherine Bybee, as expectativas estavam altas e por isso este romance acabou por me desiludir um pouco. Apesar dos livros dela andarem sempre nas 3 e 4 estrelas, a nível da classificação no Goodreads, acabo sempre por ansiar por ler mais sempre em busca de algum que me satisfaça as 5 estrelas. Como podem ver pela minha primeira frase, não foi o caso. As temáticas continuam as mesmas: famílias abastadas a contrabalançar com famílias carenciadas. Aqui neste livro temos a "frescura" de um bebé já nascido (normalmente nascem no final, no fruto da relação entre os protagonistas) que acaba por inovar um pouco, principalmente porque acaba por ter um papel até com alguma relevância. Mas em questão de papeis penso que a autora pecou por dar tanto protagonismo a Monica Mann (irmã da primeira protagonista e melhor amiga desta segunda e que terá o seu livro no volume seguinte), já que acabou por dividir a atenção no seguimento da história. Em relação às temáticas, aqui curiosamente temos duas famílias abastadas, representadas por Katelyn Morrison e Dean Prescott, já nossos conhecidos do primeiro volume desta saga Not Quite. A questão é que o sumo de tudo acaba por ser escasso quando esprememos, podendo-se resumir a história em pouco mais do que o porquê do namoro entre estes dois ter fracassado no Passado, o porquê de quase fracassar agora no Presente, e a sua resolução no final. Engraçado como os dois "porquês" serem iguais - tudo culpa da insegurança da protagonista feminina perante os verdadeiros sentimentos de Dean e o medo do pai e do irmão (ou dos seus julgamentos). As cenas que acabei por gostar mais foram entre Katelyn e Monica e as cenas em que ela se adapta a Savannah. As cenas em que mostram o outro lado de Katie (o lado falso, com as suas mini-saias e sapatos altos, o seu lado promiscuo, etc) foram os que mais me entediaram, porque em vez de mostrarem um lado forte dela, foi exactamente o contrário. O detective também foi uma carta fácil neste jogo, em que a autora não conseguiu aprofundar muito o mistério da mãe de Savannah e por isso porque não usar o muito dinheiro desta protagonista e resolver tudo através de uma personagem secundária! Achei até aquelas descrições de entradas e saídas do hotel muito confusas. As cenas de sexo são o costume da autora, nem muito nem pouco, em quantidade e qualidade suficiente, digamos assim, que chega para apimentar a história. Neste livro achei que as faíscas não foram assim tantas como Catherine Bybee nos acostumou. Encontro-me à espera da história de Monica, que espero que traga ambientes hospitalares com os quais me possa identificar e ficar à espera de um romance mais tórrido e menos dramático do que este, que me capte a leitura com mais afinco.

Depois de ler " Não é bem namorar" estava ansiosa por outro livro da autora, com este livro " Não é bem meu" continuo ansiosa pelo livro seguinte...gosto imenso dos seus livros...não consigo parar de ler até que o livro termine... Que o próximo livro esteja para breve!

Catherine Bybee já é da casa e este livro em particular, é continuação do anterior “Não é bem namorar”, ainda assim, quem não o leu, consegue facilmente integrar-se nesta história, uma vez não há necessariamente uma continuidade ou a sensação de andar à deriva por falta de detalhes. Dito isto, confirma-se uma história agradável, mas leve, um romance, mais do que qualquer outra coisa, sem grandes elaborações que requeiram uma leitura atenta e concentrada. Inquestionavelmente, o fio condutor desta história, é a curiosidade premente em saber quem é a mãe do bebé que foi abandonado à porta de Katie e entregue à sua guarda. Algumas hipóteses se levantam e antes de nos ser efectivamente revelada essa informação, já fomos encaminhados por pistas e detalhes, pelo que a revelação não fica reservada para o derradeiro final nem acaba por ser uma grande surpresa. Confesso que eu, pessoalmente, preferia uma outra explicação mais plausível, mais credível. Quem o fez, porque o fez e como, torna a história ainda mais surreal, mas acredito que foi uma forma de dar algum encantamento a um ato que dificilmente é bem aceite pela sociedade, que é o abandono de um recém-nascido. Detalhes à parte, foi uma boa leitura, perfeita para um Domingo frio e rodeado de mantas!

Um livro que me aqueceu o coração e me fez acreditar em segundas oportunidades. Aconselho vivamente!

Adoro esta escritora, e quero muitos mais dela, andava ansiosa por este livro e ele não me desiludiu só me fez querer ler mais e mais.

Mais um livro que não me arrependo de comprar. Recomendo a qualquer um.

Mais uma vez a autora a não desiludir. Uma história envolvente que faz perder horas de sono a ansiar conhecer o fim. Sempre com ligação aos livros anteriores, neste caso de Jack, mas que quem leia apenas "Não é bem namorar" não vai sentir falta dos anteriores, mas vai querer devora -los. Ansiosa pelo próximo da autora!

Catherine não desilude. Adorei a história de Katie e Dean. O único senão é estarmos muito tempo à espera...

Simplesmente lindo , adoro a escritora , adoro a história em si , para quem leu, não é bem namorar de certo que vai gostar deste novo livro que fala sobre a irmã de jack , katie e o seu melhor amigo dean , aconselho a quem gosta de romances a ler este livro

adorei mais um livro de Catherine Bibee uma historia maravilhosa e cheia de amor

Primeiro livro que li desta escritora e gostei. De leitura fácil e agradável.

Livro envolvente.. Gostei da história...Fácil leitura...