Não Digam que Não Temos Nada

de Madeleine Thien; Tradução: Ana Falcão Bastos

editor: Relógio D'Água, maio de 2017
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Não Digam Que Não Temos Nada narra uma história sobre idealismo revolucionário, música e silêncio, na qual três músicos — o tímido e brilhante compositor Sparrow, o violinista prodígio Zhuli e o enigmático pianista Kai — lutam durante a Revolução Cultural Chinesa de forma a manterem-se leais entre eles e em relação à música a que dedicaram a vida.
Forçados a reimaginar os seus "eus" artísticos e privados, os seus destinos ecoam pelos anos, com graves e duradouras consequências para as jovens Ai-ming e Marie.
Escrito com com intimidade, talento e complexidade moral, Não Digam Que Não Temos Nada narra uma história sobre um dos regimes políticos mais importantes do século XX, assim como as suas consequências, que ainda se sentirão nas novas gerações. É uma emocionante evocação dos poderes das revoluções, e uma meditação inesquecível sobre o que é hoje a China.

«Uma Grande Escritora.»
Alice Munro

«Thien escreve com o domínio de um maestro que controla o tempo da sinfonia, ao mesmo tempo que consegue prestar total atenção a cada um dos instrumentos que a compõem.»
The New York Times

«Uma história chinesa de proporções épicas. Altamente detalhada e extremamente bem escrita.»
The Times

«Uma meditação brilhante sobre a linguagem e a memória.»
Guardian

«Poderoso e comovente.»
Times Literary Supplement

Não Digam que Não Temos Nada

de Madeleine Thien; Tradução: Ana Falcão Bastos

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896417192
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: maio de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 232 x 21 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 432
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896417192
e e e e e

Uma história comovente e linda sobre o amor pela música e a lealdade à comunidade na China do século XX.

Paula Baldaia Gomes

A curiosidade para ler este romance surgiu pela recomendação que ouvi num podcast, em que este tratava-se do melhor livro que já tinha lido. A história vai-se desenrolando e alternando em 2 tempos, um durante a revolução comunista nos anos 50 e o tempo atual, contando a história das vidas dos pais de Marie e Ai-Ming e como a música conduz a acção dos personagens no contexto da revolução comunista na China, como estes lidam com o conflito gerado pelo seu amor pela música, pela cultura do pensamento politico comunista e a liberdade artistica de apreciar a beleza do trabalho de compositores proibidos. É uma história comovente e linda, muito bem escrita e que nos dá a conhecer uma realidade pouco divulgada.

e e e e E

Uma janela para se saber mais sobre o percurso da China do Séc. XX

Inês Rodrigues

Saga familiar que percorre uma parte da história da China ao longo de três gerações distintas. A dimensão central da narrativa diz respeito à revolução cultural e aos seus legados na vida dos cidadãos e das cidadãs chineses. Uma reflexão muito interessante sobre a memória das revoluções e o que delas permanece.

Madeleine Thien

O primeiro livro de ficção de Madeleine Thien, Simple Recipes, publicado quando ela tinha vinte e seis anos, ganhou quatro prémios no Canadá, foi finalista de um Prémio Regional de Escritores da Commonwealth para Melhor Primeiro Livro, sendo classificado como um livro notável pelo Kiriyama Pacifi Rim Book Prize. Vidas Interrompidas é a sua estreia no romance. Natural de Vancouver, Madeleine Thien vive actualmente na cidade de Quebec com o marido, Willem.

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