Não Digam que Não Temos Nada
de Madeleine Thien; Tradução: Ana Falcão Bastos
Forçados a reimaginar os seus "eus" artísticos e privados, os seus destinos ecoam pelos anos, com graves e duradouras consequências para as jovens Ai-ming e Marie.
Escrito com com intimidade, talento e complexidade moral, Não Digam Que Não Temos Nada narra uma história sobre um dos regimes políticos mais importantes do século XX, assim como as suas consequências, que ainda se sentirão nas novas gerações. É uma emocionante evocação dos poderes das revoluções, e uma meditação inesquecível sobre o que é hoje a China.
«Uma Grande Escritora.»
Alice Munro
«Thien escreve com o domínio de um maestro que controla o tempo da sinfonia, ao mesmo tempo que consegue prestar total atenção a cada um dos instrumentos que a compõem.»
The New York Times
«Uma história chinesa de proporções épicas. Altamente detalhada e extremamente bem escrita.»
The Times
«Uma meditação brilhante sobre a linguagem e a memória.»
Guardian
«Poderoso e comovente.»
Times Literary Supplement
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789896417192 |
Editor: | Relógio D'Água |
Data de Lançamento: | maio de 2017 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 152 x 232 x 21 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 432 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789896417192 |
Uma história comovente e linda sobre o amor pela música e a lealdade à comunidade na China do século XX.
Paula Baldaia Gomes
A curiosidade para ler este romance surgiu pela recomendação que ouvi num podcast, em que este tratava-se do melhor livro que já tinha lido. A história vai-se desenrolando e alternando em 2 tempos, um durante a revolução comunista nos anos 50 e o tempo atual, contando a história das vidas dos pais de Marie e Ai-Ming e como a música conduz a acção dos personagens no contexto da revolução comunista na China, como estes lidam com o conflito gerado pelo seu amor pela música, pela cultura do pensamento politico comunista e a liberdade artistica de apreciar a beleza do trabalho de compositores proibidos. É uma história comovente e linda, muito bem escrita e que nos dá a conhecer uma realidade pouco divulgada.
Uma janela para se saber mais sobre o percurso da China do Séc. XX
Inês Rodrigues
Saga familiar que percorre uma parte da história da China ao longo de três gerações distintas. A dimensão central da narrativa diz respeito à revolução cultural e aos seus legados na vida dos cidadãos e das cidadãs chineses. Uma reflexão muito interessante sobre a memória das revoluções e o que delas permanece.