Moravagine

de Blaise Cendrars

editor: Cotovia, abril de 1992
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Blaise Cendrars (1887-1961), homem de sete instrumentos, amigo de Portugal, escritor e legionário, deixa-nos uma obra vivida e miscelânia. "Moravagine", de 1926, é uma das suas obras-primas melhor articulada.

"Moravagine, ainda que possa ser mais alguma coisa, é fundamentalmente a personagem com esse nome. Blaise Cendrars chega a dizer, pela boca do narrador, a propósito dos acontecimentos passados na Rússia, que não tenciona traçar a história desse movimento revolucionário. se evoca alguns episódios trágicos, é «para melhor sublinhar a influência de Moravagine». E dá-se por satisfeito com o espectáculo por ele proporcionado. «Não há ciência do homem, o homem é essencialmente portador de um ritmo». Ora a chave do ser de Moravagine é precisamente um ritmo original; tudo, para ele, era ritmo, era voz; possuía uma sensibilidade extraordinária."
Ruy Belo no Prefácio

Moravagine

de Blaise Cendrars

Propriedade Descrição
ISBN: 9789729013935
Editor: Cotovia
Data de Lançamento: abril de 1992
Idioma: Português
Dimensões: 131 x 204 x 18 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 280
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789729013935
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Romance Intemporal

Ângelo Santos

De uma profundidade psicanalítica que abarca épocas, paisagens, personagens... Moravagine é com certeza um caráter de rotura, de frieza que contamina e contagia... de uma sabedoria profunda, uma história para a vida... uma curiosidade. Este romance é indicado por Henry Miller e considerado como um dos 100 livros da sua vida!

Blaise Cendrars

Pseudónimo do escritor francês de origem suíça Frédéric Sauser (1887­1961). Eterno viajante, foi autor de uma obra que reflecte a sua atracção pela aventura, e na qual sobressaem textos como La Prose du Transsibérien et de la petite Jehanne de France (1913), L'Or (1925), Moravagine (1926), e as narrativas autobiográficas La Main coupée (1946) e Bourlinguer (1948). Poucos sabem muito dele e muitos o ignoram, apesar de ter colaborado na revista "Portugal Futurista", de ter traduzido enriquecidamente para francês "A Selva", de Ferreira de Castro, de ter passado por Portugal e, "malgré nous", apesar da tradução de algumas das suas mais importantes obras. Crítico, fundador de revistas, poeta e romancista, Blaise Cendrars viveu em São Petersburgo, Nova Iorque, Londres e na Suíça, visitou grande parte do mundo, combateu na Segunda Guerra Mundial sendo, enfim, um dos poetas mais cosmopolitas do nosso tempo. Há algum motivo para não o ler?

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