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Memórias de um craque

de Fernando Assis Pacheco

editor: Tinta da China, agosto de 2021
O futebol não tem muitos mistérios: uns toques de joelhos, umas fintas, a alegria de um golo. Já o mistério da infância não tem fim, e sobre ele escreveu como ninguém Fernando Assis Pacheco nestas 30 crónicas publicadas aos sábados pelo jornal Record em 1972, entretanto tornadas icónicas num livro que andava esgotado. Jogatanas de rua, cromos que se trocam, o miúdo que vai à baliza, a máquina Peyroteo e outras aventuras e dislates do «maior da Rua Guerra Junqueiro», que são na verdade, de forma divertida e comovente, um diálogo entre um adulto, a criança que já foi e a criança que todos nós ainda somos.

Memórias de um craque

de Fernando Assis Pacheco

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896716233
Editor: Tinta da China
Data de Lançamento: agosto de 2021
Idioma: Português
Dimensões: 139 x 211 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 140
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Crónicas
EAN: 9789896716233
Fernando Assis Pacheco

Fernando Assis Pacheco (1937-1995) nasceu em Coimbra, cidade onde se licenciou em Filologia Germânica e onde viveu até iniciar o serviço militar, em 1961. na juventude, foi actor de teatro e redactor da revista Vértice. cumpriu parte do serviço militar em Portugal, tendo seguido como expedicionário para Angola, onde esteve até 1965. nunca conheceu outra profissão que não fosse o jornalismo: deixou a sua marca de grande repórter no Diário de Lisboa, na República, no Jornal de Letras, Artes e Ideias, no Musicalíssimo e no Se7e, onde foi diretor-adjunto. Foi também redator e chefe de redação de O Jornal, semanário onde durante dez anos exerceu crítica literária, e colaborador da RTP. Cuidar dos Vivos (1963) foi o seu livro de estreia. Entre os demais livros que publicou, encontram-se Variações em SousaWalt e Trabalhos e Paixões de Benito Prada. A Musa Irregular – Edição aumentada reúne toda a sua produção poética, e inclui vários inéditos. Assis Pacheco traduziu para português Pablo Neruda e Gabriel García Márquez. Morreu a 30 de novembro de 1995, à porta de uma livraria.

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