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Meio Sol Amarelo

de Chimamanda Ngozi Adichie
Livro eBook
editor: Dom Quixote, maio de 2017
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Com a elegância e o talento a que já nos habituou, Chimamanda Ngozi Adichie cruza um momento determinante na história moderna de África com as vidas de cinco personagens inesquecíveis.

A breve vida do Biafra enquadra o crescimento de Ugwu, um humilde criado de treze anos a quem o mundo se desvendará pela mão do seu senhor, Odenigbo, que, na intimidade da sua casa, planeia uma revolução. Este jovem professor universitário mantém uma relação apaixonada com a bela Olanna, cuja irmã gémea, Kainene, é alvo do amor desesperado de Richard, um jovem inglês a braços com sua identidade enquanto homem branco em África.

Todos eles vão ser forçados a tomar decisões definitivas sobre amor e responsabilidade, passado e presente, nação e família, lealdade e traição.
Todos eles vão assistir ao desmoronar da realidade tal como a conheciam devido a uma guerra que tudo transformará irremediavelmente.
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Proibido proibir

Não temos noção até começarmos a pesquisar. Esperamos este tipo de proibições de regimes autoritários. Talvez não cause surpresa saber que o governo chinês proíbe o livro Cisnes Selvagens, de Jung Chang, ou que no Irão não se pode ler Os Versículos Satânicos de Salman Rushdie. Mas o índex de livros proibidos nas escolas norte-americanas, especialmente nos estados mais conservadores, deixa-nos em choque. São milhares de títulos retirados de bibliotecas escolares por tratarem de temas como a igualdade de género, a identidade sexual, os direitos humanos ou… apenas porque sim.


Corte de Névoa e Fúria – Livro 2 É uma das séries de fantasia mais famosas do mundo. Os seus vários volumes fascinam milhões de jovens leitores, tornando-se impossível parar de ler a história, que nos leva a guerras, amores, muitos plot twists de cortar o fôlego… e algum sexo. E aqui é que está o problema para um número incrível de bibliotecas de escolas norte-americanas, sendo uma das mais vocais a de Lexington-Richland, na Carolina do Sul, que, em setembro de 2023, chegou mesmo a banir a série toda das suas prateleiras. A preocupação partiu de um encarregado de educação, que considerou que as cenas picantes não deveriam estar acessíveis aos alunos. O livro é hoje um dos mais banidos dos EUA. QUERO LER! » Meio Sol Amarelo Um dos mais conhecidos livros de Chimamanda Ngozi Adichie, que se passa durante a Guerra Civil Nigeriana nas décadas de 1960 e 1970, foi incluído numa lista de leitura opcional do clube do livro para alunos da Hudsonville High School, no Michigan. Quando se tornou público, um grupo de pais solicitou, com sucesso, que o livro fosse removido da lista de sugestões, devido ao conteúdo que consideraram “questionável”. Meio Sol Amarelo fala de guerra, mas também de racismo e das atrocidades que se cometem entre homens em tempos de provação. Valeu a persistência de um professor, que afirmou: «sou um defensor de livros que mostram a dura realidade do nosso mundo e sou um defensor de livros que apresentam personagens diversas». Não obstante, o fogo alastrou e o livro acabou banido em pelo menos três agrupamentos escolares. QUERO LER! » Um dia na vida de Marlon Bundo Este coelhinho apaixona-se por outro coelhinho. Num dia muito especial, o nosso herói descobre que o amor existe, numa história que é uma ode ao respeito pela diferença, à importância fundamental da amizade e da democracia, sobretudo quando se fala de afetos. O livro foi removido das Escolas Públicas do Condado de Broward, na Florida, em 2022, após uma opinião, dada pelo Conselho de Revisão de Livros, de que a história é inapropriada devido à sua negatividade em relação ao governo dos EUA. O doce Marlon Bundo vive com o seu avô, Vice-Presidente dos EUA que, segundo este comité, não deve ter coelhinhos gays. QUERO LER! » Género Queer Maia Kobabe identifica-se como uma pessoa não-binária e assexual. Termos que têm, ainda hoje, de ser explicados para que sejam entendidos por todos. E é isso que Maia faz neste livro, que fala sobre questões de género e identidade de forma muito clara, dirigindo-se a todos os leitores, sem preconceitos. Em 2021, uma utilizadora da Biblioteca de Huntington Beach, na Califórnia, desencadeou o que viria a ser uma onda de repúdio a este livro de memórias sobre como crescer como pessoa não-binária. A leitora postou imagens fora de contexto do livro no Facebook, gerando muitas publicações negativas e inflamadas que defendiam a sua destruição. Não aconteceu, claro. Mas o caso extrapolou para as bibliotecas escolares e é, hoje, o livro mais banido nos EUA. QUERO LER! » Persépolis As questões com este livro são mais difíceis de explicar, pois vêm de quadrantes distintos. Satrapi fala-nos, nesta novela gráfica, do que é ser mulher no Irão, sob um regime opressivo. Irreverente, rebelde, a autora narra a sua história de não conformação com aquilo que esperavam dela. Em 2014, o livro de Strapani foi o segundo mais questionado em todos os EUA. Um encarregado de educação de Ball-Chatham, Illinois, insurgiu-se «porque recomendavam um livro sobre muçulmanos no dia 11 de Setembro». Em causa estava um módulo letivo que refletia sobre a liberdade de viagem das muçulmanas. Mais recentemente, contudo, alguns leitores, em 2023, inspirados no movimento woke acusaram a autora de islamofobia, ao apresentar apenas os pontos negativos da vida das mulheres no Irão, e propuseram que fosse “cancelada”. QUERO LER! » Não poderíamos terminar este texto sem referir que, ao contrário do que acontece em sociedades governadas por regimes totalitários, nos EUA pode-se discutir abertamente a proibição destes livros, e de milhares de outros. Ao mesmo tempo que são banidos de algumas bibliotecas escolares, os livros também recebem prémios, estão à venda nas livrarias e são abertamente analisados por quem o queira fazer.
Deixamos as palavras, precisamente, de Marjane Satrapi, perante as duas ondas de contestação a Persépolis: «Quem não quer ouvir alguma coisa, simplesmente não ouça. Quem não gosta de um livro, não o compre. Quem não gosta de um filme, não o veja. Mas ninguém pode proibi-lo. A única coisa que deve ser proibida é proibir. Todos são livres para ter até as ideias mais estranhas, e poder dizê-las livremente.»

Meio Sol Amarelo

de Chimamanda Ngozi Adichie

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722062381
Editor: Dom Quixote
Data de Lançamento: maio de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 234 x 47 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 712
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722062381
e e e e e

Cheio de vida

M.S

Mais um romance cheio de vida, contado de uma forma tão simples e verdadeira, ao qual a escritora já nos habituou, que parece que fazemos parte da história.

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Sublime

catarina

Absolutamente imperdível.

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Imperdível

A. Durães

Não é para ler é para devorar. Primeiro livro que li da autora mas pretendo descobrir mais.

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Aprender

Ana

Aprendi muito sobre a guerra do Biafra com este livro. A determinada altura já estava a fazer pesquisas sobre o assunto, interessada em aprender mais. Este romance da Chimamanda é sublime, como a própria nos habituou. Um must have para os fãs da autora.

e e e e e

Biafra

Marta Dias da Gama Lobo

Gostei de voltar a reler esta belíssima obra de Chimamanda. As descrições e as personagens deixam uma marca em nós. Uma forma de conhecer a história da República do Biafra. Aconselho a todos, sem reservas.

e e e e E

Fantastico!

Cristina vieira

Livro absolutamente maravilhoso e para mim uma grande revelaçao, esta Chimamanda, já com a cor do ibisco. De facto, como ela pp diz, não ha uma " única historia" sobre áfrica.

e e e e e

um sol inteiro

Eduarda Bandeira

Porque é que na vida tudo aparece pela metade? A calma rutina cheia de promessas desventrada pela incongruência da guerra, o coração de todas as cores pintado a preto e branco, a doçura, a ilusão, a paixão rasgadas sem sentido e sem esperança. As personagens de Chimamanda Ngozi Adichie são vivas, multilaterais, humilham-se pela sobrevivência e brilham na sua humanidade. Pelas páginas d' O Meio Sol Amarelo perpassa o calor e a humidade de África, a História recente, a violência mais vil e a ternura que nos faz lembrar deste livro mesmo depois de termos lido muitos outros.

SOBRE O AUTOR

Chimamanda Ngozi Adichie

Chimamanda Ngozi Adichie cresceu na Nigéria. A sua obra está traduzida para mais de 55 línguas. É autora dos romances A Cor do Hibisco, que ganhou o Commonwealth Writers Prize; Meio Sol Amarelo, distinguido com o "Winner of Winners" (o "Vencedor entre todos os Vencedores") do Women's Prize for Fiction, e Americanah, galardoado com o National Book Critics Circle Award. São também de sua autoria a coletânea de contos A Coisa à Volta do Teu Pescoço e os ensaios Todos Devemos ser Feministas e Querida Ijeawele – Como Educar para o Feminismo. As suas obras mais recentes são um ensaio sobre a perda do pai, Notas sobre o Luto; e O Lenço da Mamã, um livro infantil escrito sob o pseudónimo Nwa Grace James. Beneficiária de uma bolsa MacArthur, divide o seu tempo entre os Estados Unidos e a Nigéria.

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