Manobras de Diversão

O Best-Seller

de Produções Fictícias

editor: Oficina do Livro, novembro de 2005
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É curioso que é nas épocas mais deprimentes que os portugueses riem mais. Foi preciso chegar a crise para os portugueses descobrirem a sua verdadeira vocação: a stand-up comedy. No original, em inglês. Já repararam que, agora, em cada português não há só um treinador de bancada, um bom chefe de família e uma escritora? Em cada português há um stand-up comedian. Um tipo que se levanta para mostrar aos outros que é muita engraçado! É neste ponto que as Manobras de Diversão se assumem como um projecto diferente. Não são só um tipo muita engraçado, são vários. E trazem miúdas giras, o que não só é uma marca de grande originalidade como distrai imenso. Além disso, as Manobras de Diversão não estão cá para fazer rir o país. Estão aqui para se rir do país. Foi isso que tentaram fazer, ao longo de quase três anos, em espectáculos de teatro, programas de televisão e tardes de bingo em lares de idosos da província. Dessas actuações, em palco ou para a pantalha, escolhemos os nossos sketches e stand-ups preferidos, aos quais juntámos vários inéditos que nunca chegaram a ver a luz do dia. Tudo isto deu um bonito livro, com a selecção dos melhores textos das Manobras de Diversão, já conhecido entre o povo e a crítica como O Best-Seller.

Manobras de Diversão

O Best-Seller

de Produções Fictícias

Propriedade Descrição
ISBN: 9789895551736
Editor: Oficina do Livro
Data de Lançamento: novembro de 2005
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 230 x 30 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 220
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Humor
EAN: 9789895551736
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Produções Fictícias

Breve história de um grupo de humoristas e do melancólico país em que viviam. Era uma vez um grupo de gente regabofeira que queria fazer rir o país. Era uma vez um país que queria dar fartas gargalhadas à custa de um grupo de gente regabofeira. Juntaram-se os dois, numa noite de segunda-feira de 2003, e pumba: eis as Manobras de Diversão. Desde então, foram anos de verdadeira loucura: houve espectáculos na Feira do Livro, na Casa Fernando Pessoa e no Teatro São Luiz - entre, é claro, muitas outras coisas inconfessáveis. E houve também, imagine-se o arrojo desta gente, um programa de televisão. Agora - não sei se já repararam nisso - há um belo de um best-seller que está aí para revolucionar a literatura portuguesa (e a lituana também). Pronto, acabou-se a história.

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