Macunaíma - O Herói sem Nenhum Carácter

de Mário de Andrade
editor: Antígona, outubro de 1998
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Selvagem e civilizado, brasileiro e universal, Macunaíma é o anti-herói literalmente fabuloso desta obra-prima para leitores incomuns.

Macunaíma - O Herói sem Nenhum Carácter

de Mário de Andrade

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726080978
Editor: Antígona
Data de Lançamento: outubro de 1998
Idioma: Português
Dimensões: 129 x 210 x 23 mm
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789726080978
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

SOBRE O AUTOR

Mário de Andrade

Mário de Andrade nasceu em São Paulo, a 9 de outubro de 1893.

Formou-se em piano pelo Conservatório de Música de São Paulo, onde viria a lecionar por quase duas décadas. No mesmo ano, 1917, publicou o primeiro livro de poesia, Há uma gota de sangue em cada poema, sob o pseudónimo de Mário Sobral. Iniciou também uma colaboração constante em jornais e revistas, publicando poemas e críticas de literatura, artes plásticas, música e cinema.

Foi ainda por esta altura que tomou contacto com o Modernismo, vindo a ser o fundador e um dos principais autores do Movimento Modernista brasileiro, que procurava romper com os formalismos estéticos e encontrar uma linguagem nacional, própria, promovendo a integração do homem brasileiro com a sua terra. Em 1922, Mário de Andrade publicou Pauliceia Desvairada, o primeiro livro de poesia do Modernismo brasileiro.

Homem de variados interesses, Mário de Andrade foi também um importante investigador do folclore brasileiro, realizando, ao longo da vida, diversas «viagens etnográficas», com o objetivo de estudar a cultura de cada região, que depois incorporava nas suas obras.

Mário de Andrade exerceu diversos cargos públicos ligados à cultura e criou, em 1939, a Sociedade de Etnologia e Folclore de São Paulo, que veio a presidir.
Manteve uma volumosa e ininterrupta correspondência com autores como Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Fernando Sabino, e outros.

Mário de Andrade morreu na sua casa em São Paulo, a 25 de fevereiro de 1945, vítima de enfarte do miocárdio.
Por ter mantido uma posição crítica do Estado Novo de Getúlio Vargas, a morte do poeta foi oficialmente ignorada.

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