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Lu-ar que se me deu
Textos com Alma
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Chiado Books, março de 2018
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SINOPSE
Lu-ar que se me deu - Textos com Alma
Trata-se de obra de cariz poético
que é um retrato da vida urbana,
da doença, solidão e das angústias do ser.
"Apenas porque manhãs e dias como aqueles não interessam a ninguém, muito menos a ela interessariam.
Queimava-lhe o intenso desejo de ficar apartado do mundo, reclinado no leito, como vinha acontecendo. Sozinho. (...)
Mas - hoje - a palavra amor tem sentido único.
Como alguém diria: não há espaço no espaço; não há mais espaço para aquele amor.
Seja de que tipo.
Seja de que espécie. (...)".
In "NÃO HÁ ESPAÇO NO ESPAÇO".
"Como gostaria agora de a poder abrac¸ar; contudo, ela esta´ longe.
Esta´ para la´ das muitas fronteiras que irrompeu vida fora; pore´m, na~o esta´
sequer pro´xima de fronteira vizinha.
As fronteiras so´ dificultam os reencontros; se fosse eu a mandar eliminava-as.
(...)
Bolas la´ para a globalizac¸a~o (nem nos permite matar saudades). Ai se eu mandasse... la´ se ia (para sempre) a globalizac¸a~o. Inventava a proximizac¸a~o e normatizava-a."
In "A DOR DA DISTÂNCIA".
Como gostaria agora de a poder abraçar; contudo, ela está longe.
Está para lá das muitas fronteiras que irrompeu vida fora; porém, não está sequer próxima de fronteira vizinha.
As fronteiras só dificultam os reencontros; se fosse eu a mandar eliminava-as.
(...)
Bolas lá para a globalização (nem nos permite matar saudades).
Ai se eu mandasse... lá se ia (para sempre) a globalização.
Inventava a proximização e normatizava-a.
Trata-se de obra de cariz poético
que é um retrato da vida urbana,
da doença, solidão e das angústias do ser.
"Apenas porque manhãs e dias como aqueles não interessam a ninguém, muito menos a ela interessariam.
Queimava-lhe o intenso desejo de ficar apartado do mundo, reclinado no leito, como vinha acontecendo. Sozinho. (...)
Mas - hoje - a palavra amor tem sentido único.
Como alguém diria: não há espaço no espaço; não há mais espaço para aquele amor.
Seja de que tipo.
Seja de que espécie. (...)".
In "NÃO HÁ ESPAÇO NO ESPAÇO".
"Como gostaria agora de a poder abrac¸ar; contudo, ela esta´ longe.
Esta´ para la´ das muitas fronteiras que irrompeu vida fora; pore´m, na~o esta´
sequer pro´xima de fronteira vizinha.
As fronteiras so´ dificultam os reencontros; se fosse eu a mandar eliminava-as.
(...)
Bolas la´ para a globalizac¸a~o (nem nos permite matar saudades). Ai se eu mandasse... la´ se ia (para sempre) a globalizac¸a~o. Inventava a proximizac¸a~o e normatizava-a."
In "A DOR DA DISTÂNCIA".
Como gostaria agora de a poder abraçar; contudo, ela está longe.
Está para lá das muitas fronteiras que irrompeu vida fora; porém, não está sequer próxima de fronteira vizinha.
As fronteiras só dificultam os reencontros; se fosse eu a mandar eliminava-as.
(...)
Bolas lá para a globalização (nem nos permite matar saudades).
Ai se eu mandasse... lá se ia (para sempre) a globalização.
Inventava a proximização e normatizava-a.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789895225187 |
Editor: | Chiado Books |
Data de Lançamento: | março de 2018 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 137 x 219 x 7 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 104 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Prazeres Poéticos |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Poesia |
EAN: | 9789895225187 |
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