Laisse Flotter Les Rubans

de Jacqueline De Romilly

idioma: francês
editor: FALLOIS, outubro de 1999
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Des histoires, brèves, chargées de sens, et dont chacune laisse derrière elle un sillage dans la mémoire, une émotion. Un souvenir qu'on croyait oublié. Un mot d'un être cher, qu'on retrouve. Une rencontre qui n'a pas eu de suite. Une petite scène à laquelle on a été mêlé sans la comprendre. Un remords qui vous assaille. Toutes ces petites choses de la vie, dont s'enchantent les amateurs de nouvelles, un genre qui par sa brièveté s'apparente au poème, et par sa densité humaine au roman. L'auteur de Pourquoi la Grèce ? et du, Trésor des savoirs oubliés se révèle ici une conteuse pleine de talent et de subtilité.

Laisse Flotter Les Rubans

de Jacqueline De Romilly

Propriedade Descrição
ISBN: 9782877063678
Editor: FALLOIS
Data de Lançamento: outubro de 1999
Idioma: Francês
Tipo de produto: Livro
Coleção: Fortunio
Classificação temática: Livros em Francês > Literatura > Romance
EAN: 9782877063678
Jacqueline De Romilly

Jacqueline De Romilly nasceu em Chartres, em 1913, filha de Maxime David, professor de Filosofia, e de Jeanne Malvoisin. Casou-se em 1940 com Michel Worms de Romilly. Estudou em Paris no liceu Molière, onde foi laureada no concurso geral no primeiro ano em que as mulheres puderam concorrer, no liceu Louis-le-Grand, na l’École normale supérieure e, finalmente, na Sorbonne. Doutorada em Letras e professora agregada de Letras, deu aulas em vários liceus, tendo mais tarde leccionado Língua e Literatura Gregas nas universidades de Lille (1949-1957) e na Sorbonne (1957-1973), antes de ser nomeada professora no Collège de France em 1973, a primeira mulher a conseguir tal distinção, para a cadeira «A Grécia e a formação do pensamento moral e político». Desde o início que Romilly se dedicou à literatura grega clássica, ensinando e escrevendo, fosse sobre os autores do período clássico (como Tucídides, sobre quem fez a sua tese de doutoramento, e os tragediógrafos) ou sobre a história das ideias e da análise progressiva do pensamento grego (a lei, a democracia, a bondade, e até o ensino). Alguns dos seus livros resultam deste quadro académico e humanista. Depois de ter sido a primeira mulher a leccionar no Collège de France, Jacqueline de Romilly foi a primeira mulher membro da Académie des inscriptions et belles-lettres (1975), à qual viria a presidir no ano de 1987. Foi também membro correspondente ou estrangeiro de diversas academias, como a da Dinamarca, a Academia Britânica, a de Viena, de Atenas, a Academia da Baviera, a holandesa, a Academia de Nápoles, de Turim, Génova, a Academia Americana de Artes e Ciências, bem como de diversas Academias provinciais e Doutora honoris causa das universidades de Oxford, Atenas, Dublin, Heidelberg, Montréal e Yale. Foi distinguida pelo Estado austríaco com a condecoração para a Ciência e as Artes e recebeu diversos prémios, entre eles o Prémio Ambatiélos, da Académie des inscriptions et belles-lettres (1948), o Prémio Croiset, do Institut de France (1969), o Prémio Langlois, da Académie française (1974), o Grande Prémio da Academia, atribuído pela Académie française (1984), o Prémio Onassis (Atenas, 1995), entre diversos outros prémios gregos, dos quais se destaca o Prémio do Parlamento Grego em 2008, país de que obteve a nacionalidade em 1995. Jacqueline de Romilly faleceu a 18 de Dezembro de 2010, com 97 anos.

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