La Confession D'Une Jeune Fille Et Autres Textes

de Marcel Proust

idioma: francês
editor: J'AI LU, agosto de 2002
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Qu'il est troublant ce passage de l'innocence enfantine aux émois féminins, du giron d'une mère chérie aux passions dévorantes ! De la confession de cette jeune fille naissent une tendresse, une émotion tout intérieures, comme a su si précisément les décrire Marcel Proust. Retraçant toute une époque de fastes, de riches dîners et de mondanités, il sonde et démasque les coeurs. De l'indifférence blessante à la jalousie sournoise, les sentiments sont traqués jusqu'en leurs profondeurs les plus intimes. Dans un climat d'insouciance et de frivolité, l'amour est conçu comme une incurable entrave au bonheur, peut-être une malédiction de laquelle seule la mort peut libérer. Dans ces écrits de jeunesse, Proust excelle déjà dans l'art d'explorer les consciences. Ces courts textes annoncent brillamment la grande oeuvre de l'écrivain.

La Confession D'Une Jeune Fille Et Autres Textes

de Marcel Proust

Propriedade Descrição
ISBN: 9782290321256
Editor: J'AI LU
Data de Lançamento: agosto de 2002
Idioma: Francês
Páginas: 80
Tipo de produto: Livro
Coleção: Librio
Classificação temática: Livros em Francês > Literatura > Romance
EAN: 9782290321256
Marcel Proust

Romancista e crítico francês, nasceu a 10 de julho de 1871 em Auteuil, perto de Paris, e morreu a 18 de novembro de 1922, na capital francesa. Era uma criança débil e asmática mas também com uma inteligência e uma sensibilidade precoces. Até aos 35 anos movimentou-se nos círculos da sociedade parisiense. Depois da morte dos pais isolou-se no seu apartamento de Paris, onde se entregou profundamente à composição da obra-prima, A la recherche du temps perdu (Em Busca do tempo Perdido, 1914-27). Este imenso romance autobiográfico consta de sete volumes em que expressa as suas memórias através dos caminhos do subconsciente, e é também uma preciosa reflexão da vida em França nos finais do século XIX. A obra é como a sua vida: o reencontro de duas épocas, a tradição clássica e a modernidade. Proust é considerado o precursor do romance contemporâneo.
Marcel Proust licenciou-se em Direito (1893) e Literatura (1895). Durante os anos de estudo foi influenciado pelos filósofos Henri Bergson, seu tio, e Paul Desjardins e pelo historiador Albert Sorel. Em 1896 publicou les Plaisirs et les jours uma coleção de versos e contos de grande valor e profundidade, muitos dos quais saíram nas revistas le Banquet e la Revue Blanche. A revista le Banquet (1892) foi fundada pelo próprio Marcel Proust em conjunto com amigos. É nesta altura que publica os seus primeiros trabalhos literários e biografias de pintores. Faz traduções de Ruskin, ensaia o relato romanesco da sua trajetória espiritual compondo Jean Santeuil, obra que fará silenciar por lhe parecer apressada e demasiado próxima do seu diário.
A morte do pai (1903), da mãe (1905) e de um grande amigo, empurraram-no para a solidão, mas permanece financeiramente independente e livre para escrever. É através da reflexão que desenvolve a obra Contre Sainte-Beuve, composta em 1907, aproxima-se já do grande livro A la recherche du temps perdu. Em 1909 priva-se de toda a vida social e quase de toda a espécie de comunicação. Em 1912 foram publicados no jornal "le Figaro" os primeiros extratos da obra. Proust cria um trabalho grandioso, escrito na primeira pessoa. Exceção na narrativa, Un Amour de Swann é a história de uma época. O mundo exterior e o mundo interior são originalmente identificados. Viajando no tempo, problematiza a modernidade e a existência maquinal a que ela nos condenou. É um trabalho realizado no reencontro de uma vida perdida e que se prolonga, por outro lado, numa metafísica sugerida, como é o caso do episódio da chávena de chá em que Proust nos quer transmitir que a realidade autêntica vive no nosso inconsciente e só uma viagem involuntária pela memória nos leva ao contacto com ela. A la recherche du temps perdu é uma história alegórica da sua vida, de onde são retirados os acontecimentos e os lugares. O autor projeta a sua própria homossexualidade nas personagens considerando-a, bem como a vaidade, o snobismo e a crueldade, o maior símbolo do pecado original.
Proust é considerado precursor da nova crítica e fundador da crítica temática. Publicou ainda em 1919 Pastiches et mélanges.

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