Juros de Demora

de Manuel de Freitas

editor: Assírio & Alvim, fevereiro de 2007
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TRAVESSA DOS GATOS
à memória de Eugénio de Andrade
Para quê mais versos?
O poema está feito, cabe
inteiro nestas sílabas de pedra
onde gostei tanto de magoar os pés.
Correm ao sol de Fevereiro
— pretos, quase brancos
e malhados — os príncipes
desta terra, os únicos.
Não te atrevas a segui-los, dona morte.

«Eu não julgo a poesia de Manuel de Freitas como espontânea, por muito que ela queira mostrar-se supostamente como tal[...]. Essa espontaneidade é sempre um artifício retórico em todos os poetas que partem de uma "cultura" para a criação. O que importa, porém, é sentirmos a distância das emoções evocadas, vividas numa recordação em tempo mais tranquilo do que o referido nos poemas. O fervor dos versos acaba por existir postumamente ao instante do paroxismo emocional. Mas é um fervor que "na realidade existe na mente".»
Joaquim Manuel Magalhães, Expresso

Juros de Demora

de Manuel de Freitas

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-1182-0
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: fevereiro de 2007
Idioma: Português
Dimensões: 114 x 165 x 4 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 32
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789723711820
Manuel de Freitas

Manuel de Freitas nasceu em 1972, no Vale de Santarém e vive em Lisboa desde 1990. Publicou, além de pequenos ensaios, vários livros de poemas e colabora regularmente no jornal 'Expresso' enquanto crítico literário. Dirige a editora Averno.

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