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Jornal de Timon
Partidos e Eleições no Maranhão
idioma: português, português do brasil
editor:
Companhia das Letras, abril de 1995
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SINOPSE
O jornalista maranhense João Francisco Lisboa viveu num tempo de efervescência política (a Regência e o início do Primeiro Reinado), tempo em que o Brasil aprendia a governar-se, tempo de ataques aos portugueses, de conflitos entre oligarquias, de rebeliões populares. Tempo também de grande influência da imprensa. Os jornais, muitos deles simples pasquins, eram a principal arma de luta política: os jornalistas punham sua pena a serviço dos partidos e facções em conflito.
Depois de militar durante vários anos na facção liberal dos bem-te-vis, Lisboa desencantou-se com a política e dedicou-se a estudar e escrever. A sua obra principal foi o Jornal de Timon. O pseudónimo (Timon) ele foi buscar ao filósofo grego conhecido pela misantropia, pelo ódio à humanidade. Ao mesmo tempo lúcido e mal-humorado, Lisboa evitou, assim, ter uma visão complacente dos seus conterrâneos e contemporâneos.
A parte do Jornal aqui publicada (segundo e terceiro folhetins) constitui a mais rica descrição e a mais devastadora crítica dos costumes políticos da época, sobretudo das eleições, dos partidos e da imprensa. Fraude, violência, traição, corrupção, subserviência, arrogância, mediocridade - nisso se resumia o comportamento dos políticos do Maranhão. Segundo Timon, embora o Maranhão fosse o pior que havia, as críticas valiam também, em boa parte, para o resto do Brasil.
A maior e também mais deprimente lição que se tira de leitura do Jornal, no entanto, é que muitas das críticas ainda são válidas para os dias de hoje, passado um século e meio.
Depois de militar durante vários anos na facção liberal dos bem-te-vis, Lisboa desencantou-se com a política e dedicou-se a estudar e escrever. A sua obra principal foi o Jornal de Timon. O pseudónimo (Timon) ele foi buscar ao filósofo grego conhecido pela misantropia, pelo ódio à humanidade. Ao mesmo tempo lúcido e mal-humorado, Lisboa evitou, assim, ter uma visão complacente dos seus conterrâneos e contemporâneos.
A parte do Jornal aqui publicada (segundo e terceiro folhetins) constitui a mais rica descrição e a mais devastadora crítica dos costumes políticos da época, sobretudo das eleições, dos partidos e da imprensa. Fraude, violência, traição, corrupção, subserviência, arrogância, mediocridade - nisso se resumia o comportamento dos políticos do Maranhão. Segundo Timon, embora o Maranhão fosse o pior que havia, as críticas valiam também, em boa parte, para o resto do Brasil.
A maior e também mais deprimente lição que se tira de leitura do Jornal, no entanto, é que muitas das críticas ainda são válidas para os dias de hoje, passado um século e meio.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9788571644465 |
Editor: | Companhia das Letras |
Data de Lançamento: | abril de 1995 |
Idioma: | Português, Português do Brasil |
Dimensões: | 114 x 155 x 17 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 344 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Política > Política Internacional |
EAN: | 9788571644465 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
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