Jesus de Nazaré - Volume I

Edição Comemorativa

de Joseph Ratzinger

editor: A Esfera dos Livros, abril de 2010
ESGOTADO OU NÃO DISPONÍVEL
VENDA O SEU LIVRO i
«Quis fazer a tentativa de apresentar o Jesus dos evangelhos como o Jesus real, como o "Jesus histórico" em sentido verdadeiro e próprio. Estou convencido - e espero que também o leitor possa dar-se conta do mesmo - que esta figura é muito mais lógica e, do ponto de vista histórico, até mais compreensível do que as reconstruções com que deparámos nas últimas décadas. Penso que precisamente este Jesus - o dos evangelhos - seja uma figura historicamente sensata e convincente. Somente se aconteceu algo de extraordinário, se a figura e as palavras de Jesus superaram radicalmente todas as esperanças e expectativas de então é que se explica a sua crucifixão e a sua eficácia. Cerca de vinte anos após a morte de Jesus, já encontramos, no grande hino a Cristo da carta aos Filipenses (2, 6-11), uma cristologia plenamente desenvolvida, na qual se proclama que Jesus era igual a Deus, mas despojou-Se a Si mesmo, fez-Se homem, humilhou-Se até à morte na cruz, e agora é-Lhe devida a homenagem da criação inteira, a adoração que, no profeta Isaías (45, 23), Deus proclamara como devida apenas a Si mesmo. Com razão a pesquisa crítica se põe a pergunta: O que é que aconteceu nestes vinte anos que se seguiram à crucifixão de Jesus? Como se chegou a esta cristologia? A acção de formações comunitárias anónimas, cujos mentores se procura descobrir, na realidade não explica nada. Como é possível que grupos desconhecidos pudessem ser tão criativos, convencer e deste modo impor-se? Não é mais lógico, mesmo do ponto de vista histórico, que a grandeza do fenómeno se encontre no princípio e que a figura de Jesus, na prática, tenha feito saltar todas as categorias disponíveis e deste modo tenha sido possível compreendê-la apenas a partir do mistério de Deus?»- BENTO XVI

Jesus de Nazaré - Volume I

Edição Comemorativa

de Joseph Ratzinger

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896262105
Editor: A Esfera dos Livros
Data de Lançamento: abril de 2010
Idioma: Português
Dimensões: 138 x 213 x 23 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 456
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Religião e Moral > Catolicismo
EAN: 9789896262105
e e e e e

Jesus de Nazaré - Volume I

DB

Trata-se de uma de muitíssimas obras de Joseph Ratzinger. Como sempre, este Papa escreve de uma forma brilhante. Este livro, vol I., tal como os restantes, são uma relíquia para conhecer melhor Jesus de Nazaré, bem como toda a sua vida pública. Para mim seria leitura obrigatória para qualquer cristão.

e e e e e

Muito Bom!

LL

Trata-se da segunda parte da trilogia de Ratzinger sobre a vida de Jesus. Vale a pena ler esta obra pois nela é feita uma grande reflexão teológica, desde o momento em que Jesus inicia a sua atividade pública até ao momento da sua transfiguração no monte Tabor.

e e e e e

Obrigatório para crentes e não crentes

S. Sebastião

Uma obra excepcional que combina fé com razão. Explicações fundamentadas sobre Jesus nos Evangelhos e em trabalhos científicos. Um Papa filósofo mas que tem o dom de retratar temas sérios e complexos de forma simples e profunda.

e e e e e

Muito bom

Rui Miguel de Oliveira Duarte

Exegese cuidada e profunda. Erudição, comentários e interpretações de outros, desde os autores da Patrística até aos mais recentes, aduzida com pertinência e bem integrada, comentada e sintetizada num texto cuja leitura não pesa, pelo contrário. A ler com proveito por cristãos de todas as confissões, católicos, protestantes ou evangélicos.

e e e e e

Pensamento profundo

Filipa Pereira

Um livro cheio de riqueza intelectual e ao mesmo tempo que toca o coração.

e e e e e

Muito bom

Matilde Passanha Braancamp Sobral doos Santos Costa

De fácil leitura, contém muitos ensinamentos.

e e e e e

EXCELENTE

Raul Manuel Atracado Pereira Teodoro

Um livro de um Cristão para todos.

Joseph Ratzinger

Papa alemão, Bento XVI (16 de abril de 1927, em Marktl am Inn, na Baviera, na Alemanha - 31 de dezembro de 2022, Mosteiro Mater Ecclesiæ, Vaticano), nasceu com o nome de Joseph Alois Ratzinger. Era filho de um agente da polícia e de uma empregada de um bar e viveu a infância numa quinta. Em 1939, entrou para o Seminário de Traunstein. Com o eclodir da Segunda Guerra Mundial, teve de interromper os estudos e integrou uma unidade militar antiaérea em Munique. Alistou-se também na Juventude Hitleriana, embora tenha alegado que o fez contra a sua vontade.
Na primavera de 1945, com o avanço das tropas aliadas em território alemão, Ratzinger desertou do exército alemão e fugiu para casa, em Traunstein. No entanto, as tropas norte-americanas invadiram a aldeia e fizeram da casa de Ratzinger o quartel-general. Joseph foi identificado como soldado alemão e encarcerado num campo de prisioneiros de guerra, de onde seria libertado a 19 de junho desse ano.
Em novembro, regressou ao seminário e, em 1947, ingressou num instituto de teologia associado à Universidade de Berlim.
A 29 de junho de 1951, Joseph, juntamente com um seu irmão, foi ordenado padre na Catedral de Freising. Dois anos mais tarde, fez o doutoramento em Teologia na Universidade de Berlim. Tornou-se docente de Teologia na Universidade de Bona, tendo mais tarde lecionado em Munster, Tubingen e Regensburg.
Ratzinger chegou a Roma em 1962 como conselheiro do cardeal alemão Joseph Frings no Concílio Vaticano II e, logo nessa altura, se tornou uma figura muito mediática. A sua popularidade aumentou durante o maio de 68, movimento libertário dos estudantes franceses, que Ratzinger condenou, lamentando o marxismo e o ateísmo dos jovens da época. Uns anos mais tarde, em 1972, foi um dos fundadores do jornal de teologia Communio, atualmente um dos mais importantes do pensamento católico. Ratzinger foi nomeado Cardeal de Munique a 25 de junho de 1977 pelo Papa Paulo VI, que também o nomeou arcebispo do Mónaco. Mas foi com João Paulo II que Joseph Ratzinger ganhou mais poderes, quando em 1981 foi nomeado perfeito para a Congregação da Doutrina e da Fé. Esta instituição trata de promover e salvaguardar os ideais da Igreja católica em termos de doutrina e fé e substituiu a Inquisição. Ratzinger notabilizou-se pelas suas posições conservadoras, não escondendo ser contrário ao sacerdócio da mulher, ao matrimónio dos sacerdotes, à homossexualidade e ao uso de preservativos.
Entre 2 e 6 de março de 2001, Joseph Ratzinger esteve em Portugal, mais especificamente no Porto, a convite da Faculdade de Teologia da Universidade Católica. Na universidade portuense o então cardeal falou sobre a Europa e os seus fundamentos espirituais. Em 2002, chegou a Decano do Colégio Cardinalício, o órgão que escolhe os sucessores de cada papa. A 19 de abril de 2005, Joseph Ratzinger foi eleito pelo conclave cardinalício, no Vaticano, o novo papa, em substituição do falecido João Paulo II. O cardeal alemão, então com 78 anos, escolheu o nome de Bento XVI. O conclave durou dois dias, tendo sido um dos mais rápidos da história do Vaticano.

(ver mais)
Conversas Finais

Conversas Finais

10%
Dom Quixote
18,90€ 10% CARTÃO
portes grátis
Jesus de Nazaré

Jesus de Nazaré

10%
Paulinas Editora
5,40€ 10% CARTÃO
Deus ou Nada

Deus ou Nada

10%
Lucerna
22,95€ 10% CARTÃO
portes grátis