Intenções

de Oscar Wilde
editor: Cotovia, abril de 1992
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"Uma época em que não há crítica, ou é uma época em que a arte está imóvel, hierática e confinada à reprodução de tipos formais, ou é uma época que não possui arte alguma. Tem havido épocas nada criativas, no sentido habitual do termo, épocas em que o espírito do homem procurou pôr em ordem os tesouros dos seus cofres, separar o ouro da prata e a prata do chumbo, arrolar as jóias e dar nome às pérolas. Mas nunca houve época criativa que não tivesse sido simultaneamente crítica. Pois é a capacidade crítica que inventa formas novas; a tendência da criação é repetir-se a si mesma. É ao instinto crítico que devemos qualquer nova escola que surja, qualquer molde novo que a arte possa usar."

Intenções

de Oscar Wilde

Propriedade Descrição
ISBN: 9789728028046
Editor: Cotovia
Data de Lançamento: abril de 1992
Idioma: Português
Dimensões: 131 x 206 x 19 mm
Páginas: 220
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789728028046
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

SOBRE O AUTOR

Oscar Wilde

Oscar Wilde (Dublin, 1854-Paris, 1900) foi talvez o mais importante dramaturgo da época vitoriana. Criador do movimento dândi, que defendia o belo e o culto da beleza como um antídoto para os horrores da época industrial, Wilde publicou a sua primeira obra, um livro de poemas, em 1881, a que se seguiram duas peças de teatro, no ano seguinte. Em 1884, casou com Constance Lloyd, e a partir de 1887 iniciou uma fase de produção literária intensa, em que escreveu diversos contos, peças de teatro, como O Leque de Lady Windemere, Um Marido Ideal e A Importância de se Chamar Ernesto, e um único romance, O Retrato de Dorian Gray, considerado por muitos como a sua obra mais bem conseguida. Mordaz e irónico, Oscar Wilde alcançou enorme sucesso com as suas comédias de salão. Porém, em 1865, foi atingido pela adversidade: acusado de homossexualidade, foi violentamente atacado pela imprensa, tendo caído em desgraça. O processo judicial em que se viu envolvido levou-o à prisão, ao ser condenado a dois anos de trabalhos forçados. Cumprida a pena, abandonou definitivamente Inglaterra e fixou-se em Paris, onde viria a morrer em 1900.

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