Inês de Castro
de María Pilar Queralt del Hierro
editor:
Editorial Presença, abril de 2003
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Inês, com apenas dez anos contempla o cenário onde terá início o primeiro acto de uma tragédia que ficará para a história como uma das mais belas histórias de amor de sempre. A sua ama, pronuncia as palavras que o destino se encarregará de cumprir - «um príncipe amar-te-á pelo teu colo de garça e pelos teus cabelos loiros e as tuas fontes virão a ser cingidas por uma coroa real». No castelo de Peñafiel, Inês e Constança tornar-se-ão irmãs de alma, unidas pelo mesmo amor - D. Pedro. E se um dia mais tarde o príncipe português casar-se-á com Constança respeitando-a pela sua serenidade é a Inês que amará perdidamente – «Inês era a força da cascata, o rumor do mar enraivecido, o roçar do vento quando o cavalo se lança a galope». A morte de D. Constança afasta momentaneamente os dois amantes, mas será então que Pedro e Inês irão viver, na idílica Quinta das Lágrimas, as horas mais felizes do seu infortunado amor. Mas o destino lança nos corações de alguma nobreza as facas da ambição que irão atraiçoar e manchar de sangue o esbelto pescoço de Inês. A beleza lendária de Inês de Castro foi captada na perfeição por esta autora, numa obra que ficará certamente na memória do leitor.
ISBN: | 9789722330817 |
Editor: | Editorial Presença |
Ano: | 2003 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 152 x 233 x 11 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 152 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Grandes Narrativas |
Classificação temática: | Livros em Português > História > História de Portugal Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789722330817 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
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Amor infinito
Ana Veloso
Livro que conta um episódio da nossa história, de um dos mais apaixonantes momentos da nossa história. Ao longo do livro vamo-nos envolvendo nas desventuras de Inês e de Pedro e compreendendo o quanto este amor era infinito e por isso perdurou até aos nossos dias. Recomendo a sua leitura, não só pela história em si, mas pela riqueza do seu vocabulário e da escrita que enriquece seguramente a forma de nós próprios escrevermos no futuro.