Immemoriaux

de Victor Segalen

idioma: francês
editor: POINTS, janeiro de 1998
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A vingt-cinq ans, segalen, médecin de la marine française, débarque à tahiti. Le diagnostic s'impose à lui : confrontée à la venue des " hommes à la peau blême ", aux maux et à la puissance de destruction dont l'europe est porteuse, la culture maori se meurt. dès lors, le poète s'emploie à recueillir les derniers et plus éclatants témoignages de cette civilisation. quand, ensuite, il les rassemble pour écrire les immémoriaux, c'est en essayant de ramener jusqu'à lui une prodigieuse série d'histoires. " souffle-du-dieu ! descends au milieu de nous ! donne-nous de chasser les imposteurs et ceux sui ont volé son nom ! " paru en 1907, ce texte demeure irremplaçable.

Immemoriaux

de Victor Segalen

Propriedade Descrição
ISBN: 9782020333047
Editor: POINTS
Data de Lançamento: janeiro de 1998
Idioma: Francês
Tipo de produto: Livro
Coleção: Points
Classificação temática: Livros em Francês > Literatura > Romance
EAN: 9782020333047
Victor Segalen

"Literariamente marginalizado em vida, Victor Segalen tem agora uma boa reputação póstuma com direito ao inquérito que apenas consegue dar realce, numa biografia neutra, à mãe autoritária, à miopia forte e à morte singular. Mal damos por ele nas suas viagens de fim de mundo, vinte e cinco anos depois de nascido em Brest, 1878, quando seis planetas em signos de terra lhe concertam no céu astrológico um 'horror ao mar' que passa a ironia maior na sua carreira da Marinha. E sendo ironia, por certo vai também ser privilégio do médico de bordo todo literato e entregue aos seus livros do Deferente (lembremos aqui 'Os Imemoriais' sobre os Maoris; os poemas chineses de 'Stèles'; os poemas de 'Thibet'; o romance - à falta de melhor palavra 'Equipée'...), ou seja, entregue aos seus livros de homem das lonjuras que vê o mundo e diz sempre por escrito as suas visões assombradas quase sempre por um 'Real-Limite' a todo o passo tocado pela fluidez do Imaginário. Subitamente esvaído, Victor Segalen regressa à Europa: ainda vai ser amigo de Gourmont, Debussy e Huysmans antes de preparar a morte prematura, doente não se sabe nunca de quê. 'Fui cobardemente traído pelo meu corpo!' - queixume numa carta dos últimos dias a Jean Lartigue - 'De há muito este corpo me incomodava mas lá ia obedecendo, razão de eu ter podido arrastá-lo a corrupios vários que não eram, na aparência, feitos para ele (...) Sífilis: zero; tuberculose: zero; anemia: zero; paludismo: zero. (...) Não tenho nenhuma doença conhecida, apanhada, verificável, e assim mesmo tudo é como andar gravemente afetado. Já não me peso; não quero saber de remédios; só vejo, muito simplesmente, a vida afastar-se de mim.' Solitário, em maio de 1919 hospeda-se num albergue da Finisterra, na floresta de Huelgoat que é centro mítico do Ciclo do Rei Artur, e manhã mal nascida sai de aparente passeio para morrer debaixo de uma árvore com o 'Hamlet' aberto numa cena do III Ato".
Aníbal Fernandes, na introdução de "A Cidade Proibida".

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