Hoje Deu Entrada no Hospital
SINOPSE
Reformado, procura definir o passo seguinte. Ainda se sente útil e capaz, mas não ali. Oferece-se para operar pro bono, começa a passar temporadas na Ucrânia, no Nepal, a trabalhar em situações extremas, a testemunhar uma miséria sem fim. De regresso a Inglaterra descobre um casebre abandonado, em Oxford, junto ao rio Tamisa. E é para lá que volta, nos intervalos das viagens. Amante de ferramentas e do trabalho manual, começa a reconstruir a casa.
A reconstrução, tábua a tábua, é a metáfora perfeita em redor da qual se tecem estas memórias. Recorda a sua turbulenta juventude, o seu nascimento enquanto cirurgião. Mas foca-se sobretudo no fim que se aproxima, o medo que o corpo falhe, ou, pior ainda, a mente.
Com a mesma desassombrada lucidez de Não Faças Mal, Henry Marsh retoma aqui as questões que o atormentaram durante 40 anos, o que fez de bom e de mau, o que poderia ter feito melhor.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«O segundo livro de memórias do neurocirurgião é movido por um espírito transgressor, confessional, por vezes otimista, esporadicamente doloroso.»
The Guardian
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789892340203 |
Editor: | Lua de Papel |
Data de Lançamento: | setembro de 2017 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 157 x 234 x 16 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 256 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos |
EAN: | 9789892340203 |
OPINIÃO DOS LEITORES
Intimista, humano, intenso
Ana Neto
Um livro "fora da caixa", que nos faz pensar o que eixte por detrás da faceta meramente técnica dos médicos, da medicina. A humanidade, a tética , a deontologia, as escolhas tudo faz com que esta "intrusão" na vida do escritor nos leve a desejar continuar a ler, e ao mesmo tempo a questionar toda a intimidade de que o livro se encontra imbuído. Não é uma leitura para todos, embora a todos a recomende.
Sincero!
Alexandra Lopes
É um livro fascinante! Para quem, como eu, é apaixonado por medicina, aconselho 100%. Ajuda- nos a perceber que todos os médicos são humanos, embora muitos de nós os vemos como alguém insensível e como profissionais que não podem falhar. Dá-nos a perspectiva humana dos médicos que tem a responsabilidade de uma vida humana nas mãos.
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