Guineidade & Africanidade

Estudos, crónicas, ensaios e outros textos

de Leopoldo Amado

editor: Edições Vieira da Silva, dezembro de 2012
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Contrastando com a vistosa luta de libertação dirigida por Amílcar Cabral com o percurso sinuoso do país no período pós-independência, a Guiné-Bissau tem conhecido e registado múltiplos fenómenos que a caracterizam, cumulativamente, entre outros qualificativos depreciativos, como um país pobre, um "non State", um país instável, um país inviável, um narco-estado, um país falhado e, amiúde, como um país demasiadamente problemático...

Guineidade & Africanidade

Estudos, crónicas, ensaios e outros textos

de Leopoldo Amado

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897360343
Editor: Edições Vieira da Silva
Data de Lançamento: dezembro de 2012
Idioma: Português
Dimensões: 169 x 240 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 340
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Ensaios
EAN: 9789897360343
Leopoldo Amado

Leopoldo Amado nasceu em 1960, no Sul da Guiné-Bissau. Licenciou-se em História em 1985 pela Faculdade Letras de Lisboa - Universidade Clássica de Lisboa. Antes de voltar à Guiné-Bissau em 1989, concluiu em 1987 o Curso de pós-graduação em Relações Internacionais (Estudos Islâmicos) pela extinta Universidade Internacional de Lisboa e frequentou entre os anos de 1987 à 1989 o curso de mestrado em Estudos Africanos, no Instituto de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa. Na Guiné-Bissau, tornou-se investigador do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas), tendo aí desempenhado também, sucessivamente, as funções de: Director do mensário "Baguera"; Director Comercial do Geta-Bissau (empresa privada);Vice-Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos; Director da Revista Cultural "Tcholoná", única Revista Cultural então existente no país.
Leopoldo Amado ainda trabalhou na Guiné-Bissau como consultor nacional e internacional, destacando-se, entre outros, os trabalhos em matéria de gestão de projectos e planificação estratégica, desenvolvidos com a UNICEF, PLAN INTERNATIONAL, PNUD, FNUAP, RADDA BARNEN e AMNISTIA INTERNACIONAL, para além das funções de correspondente e de comentador político da BCC, Rádio France Internacional, Voz de América, RDP África e RTP África.
No além-fronteiras, com sede em Cabo Verde, e cobrindo outros países como Senegal, Guiné-Bissau, Gana, Guiné-Conacri e Gâmbia, trabalhou ainda como Diretor do SPHAC - Projeto da UNESCO para a Salvaguarda do Património Histórico da África Contemporânea, entre os anos 1995 e 2001. Posteriormente, em Portugal, antes de concluir um Doutoramento em História Contemporânea pela Universidade de Lisboa (2007), trabalhou como Secretário Executivo da "Guineáspora" (Fórum Mundial dos guineenses na Diáspora), tendo posteriormente regressado a Cabo Verde, onde, desde 2008 trabalhou como professor universitário junto a Uni-CV (Universidade Pública local), para além de outras funções que assumiu, concomitante e alternadamente, como sejam as de Coordenador de Curso de História (Chefe de Departamento) e de Presidente do Departamento (Faculdade) de Ciências Sociais e Humanas.
Faleceu a 25 de janeiro de 2021, em Dacar, capital do Senegal, vítima de doença repentina.

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