Gramática da Fantasia

Livro 1

de Gianni Rodari

editor: Editorial Caminho, abril de 1997
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"«Há sempre a criança que pergunta: ""como se faz para inventar histórias"", e merece uma resposta honesta. Aqui fala-se de alguns modos de inventar histórias para crianças e de ajudar as crianças a inventarem sozinhas as suas histórias. Espero que este livro possa ser útil a quem acredita na necessidade de a imaginação ter o seu lugar na educação; a quem tem confiança na criatividade infantil, a quem sabe o valor de libertação que pode ter a palavra.»"

Gramática da Fantasia

de Gianni Rodari

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722108461
Editor: Editorial Caminho
Data de Lançamento: abril de 1997
Idioma: Português
Dimensões: 139 x 209 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 222
Tipo de produto: Livro
Coleção: Cadernos @o Professor
Classificação temática: Livros em Português > Ensino e Educação > Pais e Educadores
EAN: 9789722108461
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Análise do Livro

A. Filipa Olivença

Este livro reflecte e propõe diferentes actividades de escrita criativa e de invenção de histórias que estimulam a imaginação e a criatividade das crianças. Estas propostas de produção escrita são perfeitamente aplicadas desde o 1ºCiclo até ao ensino secundário, adaptando as suas dificuldades e objectivos aos diferentes anos lectivos, porém também podem ser utilizadas em pré-escolar, através da exploração por imagens e produção oral.

Gianni Rodari

(Omegna, Itália, 1920 - Roma, Itália, 1980)
Político, jornalista, pedagogo e escritor. Recebeu o Prémio Andersen em 1970. Diplomou-se pelo Magistério e começou a dar aulas particulares. Vinculou-se ao Partido Comunista Italiano, colaborou com jornais como L’Ordine Nuovo e L’Unitá, onde desenvolveu a sua paixão pela literatura infantil. Autor de uma vasta obra, conheceu o sucesso com títulos como Contos ao telefone ou Novelle fatte a macchinna, duas das suas obras-primas que demonstram que da brevidade podem resultar boas narrativas ou que se pode deixar ao leitor a decisão de idealizar o final da história. A partir das suas visitas a escolas e do seu trabalho dedicado à infância, escreveu a Gramática da fantasia (1973), que foi a sua grande contribuição para a pedagogia contemporânea, com que transmitiu a sua ideia revolucionária e libertadora da literatura.

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