Estou a Ver-Te

de Clare Mackintosh
editor: Marcador, junho de 2017
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Todas as manhãs, Zoe Walker faz o mesmo caminho para a estação de metro, espera no mesmo lugar da plataforma e escolhe o seu assento preferido na carruagem, sem nunca suspeitar que alguém a observa.

Durante uma dessas viagens, certo fim de tarde, enquanto lê o jornal local, Zoe vê a sua cara num dos anúncios: uma foto de má qualidade, um número de telefone e a morada de um website: FindTheOne.com (Encontra-a.com).

Nos dias seguintes, as fotografias de outras mulheres começam a aparecer no mesmo anúncio, e Zoe percebe que foram vítimas de crimes extremamente violentos, incluindo homicídio.

Com a ajuda de uma polícia determinada, Zoe procura saber o que está por trás daquele anúncio perverso, uma descoberta que vai transformar a sua paranoia em pânico total. Alguém anda a seguir todos os seus passos. E Zoe tem a certeza de que alguém próximo de si a escolheu como próximo alvo.

Um thriller obscuro, claustrofóbico e repleto de volte-faces.

«Arrepiante.»
Paula Hawkins

«Sensacional.»
Daily Mail

Estou a Ver-Te

de Clare Mackintosh

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897543159
Editor: Marcador
Data de Lançamento: junho de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 153 x 233 x 22 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 352
Tipo de produto: Livro
Coleção: Marcador Literatura
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller
EAN: 9789897543159

Interessante

Sofia

Foi o primeiro livro que li da autora e não me desiludiu. Não sendo brilhante, consegue entreter e até, de certa forma, surpreender.

Estou a ver te

Andreia Oliveira

Gostei do livro e das voltas que existem na história.... desiludida em relação ao livro anterior....

Thriller mediano com 1 twist

Susana Pacheco

Não li o primeiro romance (e mais popular) de Clare Mackintosh, mas este «Estou a Ver-te» acaba por ser um livro que, apesar de bem escrito, e até com um final surpreendente, não me cativou por completo. A leitura é fluída (principalmente a partir de meio) mas senti que se focava demasiado nas mesmas personagens, deixando todos os outros intervenientes parecerem apenas figurantes da mesma trama. Explora com detalhe o trabalho policial e de investigação sobre um caso de cibercrime contra mulheres. Ganha pelo desfecho imprevisível. Gostei, ainda que não tenha sentido o "medo" agonizante de um verdadeiro thriller.

Só isto?!

A.

Foi necessário chegar a meio do livro, para que alguma coisa acontecesse. Os primeiros capítulos não têm desenvolvimento nenhum, a acção é sempre a mesma, durante páginas e páginas. A partir daí, a trama do livro até se torna ligeiramente cativante, querendo chegar ao final, para saber como realmente termina a história. Mas se não fossem os bons comentários que tinha lido sobre a autora, tinha desistido do livro.

Desilusão

S.G.

Depois de ler o primeiro livro, este é uma desilusão. Muito fraquinho, confuso, é preciso ler umas 80 páginas para começar a ter algum interesse, e mesmo assim, dei comigo a pensar como era possível ter sido escrito pela mesma pessoa...

Aquém do esperado.

Patrícia

Depois do primeiro livro que nos deixa caídos no chão com tão boa história, chegamos muito empolgados à leitura deste Estou a Ver-Te, o que rapidamente cai por terra. A história é boa mas a narrativa não é excelente, ao contrário do seu primeiro livro.

Intenso e desafiador

Livromente

É sempre difícil para um autor superar uma obra-prima, superar-se a si mesmo. O livro anterior “Deixei-te ir” é um livro tão fantástico (eu própria descrevi com um redondo e sonante “Uau”) e teve uma aceitação tremenda pelo público, de uma forma geral e, por isso mesmo, presumo, a fasquia ficou bem alta. Ainda assim e reconhecendo que este segundo livro não teve o mesmo impacto do primeiro, não posso negar que gostei e muito. A autora mantém o factor suspense sempre muito presente, quase palpável e consegue agarrar-nos logo nos primeiros capítulos, porque queremos saber qual a história por detrás da foto publicada no jornal. Aos poucos vamos conhecendo e compreendendo a dimensão dessas publicações e sempre sendo iludidos com potenciais suspeitos, que, sem os descartar, mais e mais se vão juntando à lista. Em forma de diário, vão sendo incluídas entradas entre capítulos, com relatos e detalhes de todo o plano do autor por detrás das publicações, sem nunca ser revelado quem e como e sem nunca conseguirmos atingir o porquê. Com um desfecho improvável e deveras inesperado, nada se revela ser efectivamente o que parece e no final, somos surpreendidos com revelações cruéis e chocantes. Até que ponto conhecemos bem quem nos rodeia, os nossos colegas, os vizinhos, a família… A última entrada e já após o desfecho, aterradora diga-se de passagem, deixa uma porta aberta para um desenvolvimento, que não consigo determinar se assim será e se for, é muito bem-vindo ou apenas algo que o torna ainda mais misterioso e ameaçador….

Surpreendente

Filipa Barbosa

Em primeiro lugar, adorei o primeiro livro de Clare Mackintosh , Deixei-te Ir. O segundo mantém o mesmo padrão. Um thriller tenso, poderoso, arrepiante e emocionante, que o mantém viciado até ao final.

Agridoce...

Sónia Tomás Marques

"Estou a ver-te" deixou-me boquiaberta, mas pelas piores razões. Depois de um "Deixei-te ir" absolutamente irrepreensível e que parecia o sinal de uma carreira auspiciosa para Clare Mackintosh, este seu segundo thriller falha redondamente aos mais variados níveis; o sentimento de leitura de uma história com potencial é de tal modo agridoce que ficam no ar 3 potenciais responsáveis para este falhanço épico. Em primeiro lugar, a própria autora. A utilização de personagens com nomes muito similares leva, por vezes, a alguma confusão durante a leitura. E os momentos chave de revelação da trama são demasiado simplificados, ficando a narrativa irreal e enfraquecida. Em segundo lugar, a tradutora. Apesar de ser a mesma de "Deixei-te ir", há momentos em que penso que a fraca qualidade da construção de frases só poderá ser fruto de uma tradução pobre. Custa-me acreditar que Mackintosh possa ter escrito de modo tão supérfluo alguns parágrafos; momentos há em que é impossível perceber quem é o interlocutor de um diálogo, ou até mesmo que o cenário mudou, por não haver uma quebra no texto. É função de uma tradutora manter-se fiel à escrita original e é um trabalho louvável conseguir transparecer todos os pequenos pormenores que a autora imprime na sua escrita. Mas falhas há neste livro que não consigo entender. Finalmente, a revisão e grafismo, da provável responsabilidade da editora. Quebras de texto ou de página inexistentes e que em tudo influenciam o resultado final, trocas de nomes (sim, a Katie e a Kelly fundem-se numa só a dado ponto, sendo fácil perceber que há um claro erro na frase), enfim, um corropio de disparates que tornam a leitura de "Estou a ver-te" uma verdadeira aventura... De positivo fica uma trama inteligente e assustadora, com o seu quê de previsível mas com um Epílogo que arrasa até mesmo o leitor mais precavido. A anos-luz de "Deixei-te ir", mas ainda assim a fazer-me ansiar por mais um volume desta escritora.

SOBRE O AUTOR

Clare Mackintosh

Clare Mackintosh trabalhou doze anos na polícia, alguns deles, inclusive, no Departamento de Investigação Criminal. Em 2011, deixou a carreira na polícia para ser jornalista freelancer, escrevendo para publicações como o jornal The Guardian. Criadora do festival literário de Chipping Norton, atualmente dedica-se em tempo integral à carreira de escritora e vive em Cotswolds, na Inglaterra, com o marido e seus três filhos.
Com mais de 2 milhões de exemplares vendidos mundialmente, os seus livros passaram mais de sessenta semanas nas listas de bestsellers do The Sunday Times e do The New York Times e foram traduzidos para quarenta idiomas.

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