Em Nome da Pátria

de João José Brandão Ferreira

editor: Dom Quixote, outubro de 2009
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O modo como se processaram as últimas campanhas militares ultramarinas, entre 1954 e 1975, está longe de ser consensual na sociedade portuguesa. Bem pelo contrário, tem-na dividido profunda e transversalmente.
É por isso que, tanto tempo depois, se torna imperioso encontrar consensos baseados na correcta interpretação dos factos históricos e nas verdadeiras intenções dos principais protagonistas do momento. Só assim Portugal poderá construir equilibradamente o seu futuro, com base no que só uma síntese de ilações acertadas a este respeito pode proporcionar.
Em Nome da Pátria aborda os controversos temas da sustentabilidade das operações militares e das razões que levaram à desistência nacional de prosseguir o combate quando, aparentemente, a guerra estava ganha, e, sobretudo, da justiça e do direito do nosso país em fazer a guerra. Tudo não terá passado de uma «grande traição»?
Falamos de questões incontornáveis no panorama da história contemporânea História Viva portuguesa, aqui abordadas de um modo muito pouco ortodoxo em relação às ideias que a «história oficial» nos apresenta relativamente a este tema.

Em Nome da Pátria

de João José Brandão Ferreira

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722033350
Editor: Dom Quixote
Data de Lançamento: outubro de 2009
Idioma: Português
Dimensões: 154 x 234 x 37 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 592
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História de Portugal
EAN: 9789722033350
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Factual e necessário!

Miguel Morais

Este livro deveria fazer parte do Plano Nacional de Leitura, pois o que nos é apresentado não são teorias nem conjecturas ideológicas mas sim, pura e simplesmente, dados factuais! E é com factualidades que devemos estudar a nossa História , por isso quando alguém argumenta que "em democracia todos têm direito a falar" e que "a guerra de guerrilha nunca foi ganha pelo ocupante", sendo que "na Guiné e Moçambique estava perdida", evidencia claramente (pelo menos para quem leu este livro de uma ponta à outra como eu) que não leu absolutamente nada do livro. Sempre se disse que contra factos não existem argumentos e este livro apresenta-nos uma miríade de factos indesmentíveis que não estão sujeitos a "opiniões" ou "argumentos". As coisas são como são e não como queremos que sejam. Uma obra-prima! Altamente recomendado e necessário nas aulas de História das nossas escolas!

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Não só será, como é, de certeza!

Márcio Monteiro

Ao contrário do que dizem muitos daqueles que no tempo da guerra estavam exilados ou a fazer as vezes do inimigo, juntado-se a ele, e que ainda hoje fazem propaganda pelos interesses dos sovietes contra Portugal, a guerra nunca esteve perdida, nem na Guiné, nem em Angola, nem em Moçambique. Basta analisar o número de combatentes de ambos os lados e as condições com que combatiam para se perceber que nunca nunca os guerrilheiros marxistas ganhariam a guerra, que, aliás, já estava ganha, a começar claramente por Angola. Quem diz o contrário deve escrever um livro a provar o que diz. Porque o que o autor escreve no livro não é matéria de opinião. É uma análise de factos, de dados, de documentos, a que se juntam entrevistas, etc. O livro é um excelente documento, uma análise da portugalidade em todas as épocas, e no dia em que, por graça de Deus, já não houver sinal nem resquícios da geração do maio de 68, nem das suas ideias anti-patrióticas, este livro pode bem ser usado nas nossas escolas para ensinar às crianças o que é ser português. Dificilmente o leitor encontrará um livro onde lhe será explicado com verdade o contexto que se viveu antes, durante e depois da guerra. Para saber o que é Portugal não leia um livro escrito por um professor universitário que no Estado Novo esteve exilado por conspirar contra a nação a favor dos sovietes, escolha antes um escrito por um grande patriota, que ainda hoje é perseguido pelos desgraçados que no tempo da guerra venderam o seu país aos russos, em troca de benefícios pessoais.

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Será ?

António Baptista

Em democracia todos tem direito a falar. Mas também temos o direito de não concordar. A guerra colonial tem várias leituras. Convêm conhecer todas . Esta é mais uma. A guerra de guerrilha nunca foi ganha pelo ocupante. Na Guiné e Moçambique estava perdida. O livro está bem escrito e vale a pena ler (criticamente)

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Altamente recomendado.

Ruy.Caiado

Dissecação e contextualização profunda da nossa História recente, de várias gerações e outros tantos povos - pessoalmente considero uma OBRA PRIMA bem fundamentada e em contra-ciclo com correntes dominantes e dos esteriótipos criados para ocultar a dimensão dos factos e realidades - a não perder para quem tenha curiosidade sobre a tenacidade e comunhão de portugueses, independentemente da percentagem de melanina... da Metrópole às Provincias Ultramarinas - o germen da Lusofonia parece quase intuitivo.

João José Brandão Ferreira

João José Brandão Ferreira, tenente-coronel piloto aviador, comandante de Linha Aérea e mestre em Estratégia pelo ISCSP. Durante toda a sua vida profissional foi colaborador de quase todas as revistas militares portuguesas e de alguns jornais, tendo já publicado mais de 600 artigos e efetuado mais de 50 conferências. É ainda autor de vários livros entre eles A Evolução do Conceito Estratégico Ultramarino Português e A Inserção das Forças Armadas na Sociedade.

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