Eichmann em Jerusalém
Uma Reportagem sobre a Banalidade do Mal
SINOPSE
Eichmann era uma pessoa normal, não sádico nem demoníaco, antes diligente e cumpridor. [...]
Para Hannah Arendt, "... no Terceiro Reich, o mal tinha perdido aquela característica que o torna reconhecível para a maior parte das pessoas - a característica de ser uma tentação. [...]
Uma cortante lucidez e, ao mesmo tempo, um "espírito" jornalístico tornam este livro de Hannah Arendt numa permanente interrogação sobre os fundamentos últimos da condição humana. A não perder.
F. Teixeira da Mota, in Público, 27 de Dezembro de 2003
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789728758097 |
Editor: | Edições Tenacitas |
Data de Lançamento: | abril de 2003 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 161 x 240 x 21 mm |
Páginas: | 384 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Filosofia |
EAN: | 9789728758097 |
OPINIÃO DOS LEITORES
O mal como prática do quotidiano
Anonimo
Hannah Arendt demonstra nesta obra como o mal não é algo que seja tranversal a todas as sociedades e a todos os regimes. Essa antonimia face ao bem foi de tal forma formatado, que se inscreveu no regime nazi como uma atividade do quotidiano com o objetivo da limpeza social e da consecutiva purificação racial. Apesar da sua religião ter sido praticamente dizimada da Europa durante a Segunda Guerra Mundial, Arendt consegue invocar o seu profissionalismo e a sua imparcialidade para fazer um retrato brilhante do julgamento que marcou a justiça internacional.
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