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Ecologia

de Joana Bértholo

Livro eBook
editor: Editorial Caminho, junho de 2018
Numa sociedade que se fundiu com o mercado - tudo se compra, tudo se vende - começamos a pagar pelas palavras.

A estranheza inicial dá lugar ao entusiasmo.
Afinal, como é que falar podia permanecer gratuito? Há seis mil idiomas no mundo.
Seis mil formas diferentes de dizer ecologia, e tão pouca ecologia.
Seis mil formas diferentes de dizer paz, e tão pouca
paz. Seis mil formas diferentes de dizer juntos, e cada um por si.

Ecologia

de Joana Bértholo

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722129374
Editor: Editorial Caminho
Data de Lançamento: junho de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 157 x 234 x 28 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 504
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722129374
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Ecologia

Luísa Souto

Está escritora é fantástica e escreve de uma forma muito especial que realmente é única. Aconselho a todos

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A palavra como, literalmente, ouro

Gonçalo Gomes

Uma distopia em que a crescente mercantilização de tudo evolui a um ponto em que a linguagem se torna um bem transaccionável, nas mãos de corporações com uma agenda bem mais do que comercial. Um desafio interessante, principalmente num tempo em que pensamento e língua são tão desvalorizados...

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Uma distopia que nos põe a pensar

Antónia E.

Num mundo em que as palavras são pagas, qual é o valor de cada palavra? Esta será uma nova forma de distinguir ricos e pobres? Poderá haver um mundo assim? Esta distopia faz-nos refletir sobre o poder que damos às palavras e a importância de que se devem revestir. A linguagem é muito escorreita e há a interação com outros códigos.

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Ecologia

Susana Machado

Um romance provocante que nos remete a reflexões constantes. Através de uma distopia, a autora dá a conhecer a caminhada de uma sociedade consumista, num percurso até um limite - a perda da liberdade de expressão. Uma narrativa surpreendente, que envolve o leitor por caminhos desafiantes.

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Importantíssimo!

Helena Cruz Ventura

No outro dia algue´m me dizia que este livro foi escrito para mim. Que este livro me fala muito directamente, e´ verdade. Apesar de na~o ter gostado especialmente de como acaba, isso perde quase toda a releva^ncia quando sentimos que o importante neste livro e´ a mensagem, o que as palavras conte^m, o seu valor ao inve´s do seu prec¸o. Resultado de uma investigac¸a~o tremenda, esta dita distopia (que e´ so´, a meu ver, uma quarta-feira da falta de Humanidade com que o mundo vive, sempre tudo a` espera de mais um estalo chamado conseque^ncia) desconstro´i na~o so´ a linguagem e o discurso, mas tambe´m o que somos, qual o nosso lugar na Natureza. No entanto, na~o se deixem enganar, este na~o e´ um livro de leitura fa´cil e desprendida. Este e´ um livro que vos exige atenc¸a~o, dedicac¸a~o, e constante questionamento sobre que porra andamos todos aqui a fazer com toda a riqueza que o planeta nos ofereceu, e que persistimos em desprezar, como se fo^ssemos coisa separada. Ale´m de uma dina^mica que pode parecer, por vezes, confusa (e´s tu, mundo?), com co´digos QR (quem viu todos percebeu a riqueza que eles trouxeram a` leitura), citac¸o~es de acontecimentos reais, imagens e gravuras, mapas e linguagem de programac¸a~o C++, a Joana da´-nos uma escrita intencional. Sim, esta e´ mesmo a palavra. Intenc¸a~o. E a intenc¸a~o aqui e´ instigar o pensamento cri´tico. Porque “mudar a forma como as pessoas pensam sobre o mundo e´ mudar o mundo.” E neste mundo de dormências, em que o glossário economicista contaminou o vocabulário dos afectos, em que “investimos numa relação” e “lucramos” ou não com o amor ao próximo, é imperativo pensar. A História ensina quem quer aprender que “A forma mais perversa de tortura somos nós próprios”. Parece-me que, neste Portugal, em que vivemos em 2021, em que “se não pensares tanto” parece que “funciona melhor”, num país em que já nos proibiram (foi há menos de 50 anos) de falar, é importante lembrar que “a linguagem é um bem precioso: use-o com sensatez!”. Façamos algo enquanto a maioria ainda pensa que “mesmo que nos tirem a palavra , não nos podem tirar a ideia de liberdade”, e pode ser que não voltemos a ficar sem ela. Seja lá o que isso for.

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Extra-ordinário

Maria Teresa Meireles

Uma escrita de excessos, criativa, culta, intrigante, inesperada, inteligente. Uma história construída à volta de um absurdo que se torna «normal», com personagens que nos conduzem por diferentes universos e contextos. Uma leitura actual.

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Das palavras ao silêncio

Manuela Cunha

A linguagem, as palavras, a literatura e os silêncios, em cada uma daquelas personagens e na humanidade. E essa eterna fórmula vencedora do livro dentro do próprio livro. Esbarramos desde o início com algo diferente, original, que nos faz parar, pensar nas vezes que talvez já tenhamos questionado o mesmo. Um bom exemplo disso é logo na página 24 esse mundo em que tudo se prefixa com "co" e vemos o nosso dia-a-dia ali, num parágrafo. Depois, toda aquela sequência dos dias que correm lá para a página 44 que nos faz pensar que mundo é este afinal? E se realmente as palavras se pagassem e se apagassem por si? Recorreríamos aos caderninhos da Candela e seriam outras as palavras "perdidas"? Quem de nós arriscaria morrer no vale do silêncio? Que ao menos o silêncio dos seis mil idiomas seja como o silêncio de Beethoven.

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Eco-elegia

Diogo Pinto

Um marco definitivo naquilo que é a ascensão de uma autora em evidência. Prima sempre pela originalidade e pela humanidade.

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Espetacular

Jorge Fernandes

Livro muito interessante! Uma visão sustentada da actualidade.

Joana Bértholo

Escritora e dramaturga, nasceu em Lisboa, em 1982. Licenciada em Design de Comunicação na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e Doutorada em Estudos Culturais pela European University Viadrina, na Alemanha. Publicou na Editorial Caminho vários romances, livros de contos e literatura infantil. «Ecologia», o seu último romance, foi semifinalista do Prémio Oceanos 2019, finalista do Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores, finalista do Grande Prémio de Literatura DST e nomeado para o Grande Prémio Adamastor de Literatura Fantástica Portuguesa 2019. O «Museu do Pensamento» recebeu o prémio de melhor livro infantojuvenil da Sociedade Portuguesa de Autores 2018 e do Prémio Literário de Fátima na mesma categoria. Recebeu diversos outros prémios: Prémio Jovens Criadores 2005; Menção Honrosa no Prémio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro (1998); Melhor Argumento para BD (SOSracismo e editora Baleiazul, 1999); Prémio Escrevendo a Partir da Pintura (Fundação Calouste Gulbenkian, 2000); Melhor Ensaio O Movimento Olímpico (Comité Olímpico Português, 2000); Prémio Jovens Criadores – Literatura (Clube Português de Artes e Ideias, 2005); Menção Honrosa no Prémio UP-Utopia (Universidade de Letras do Porto, 2005); 1.º lugar no Concurso Literário Persona (2006). E finalmente o Prémio Maria Amália Vaz de Carvalho (CMLoures, 2009) para o seu primeiro romance «Diálogos para o Fim do Mundo» (editorial Caminho, 2010).

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