Ecologia
de Joana Bértholo
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
DATA PREVISTA DE ENTREGA
A data prevista de entrega pode ser alvo de alterações e recálculos, nos seguintes cenários não exclusivos: caso o pagamento não seja efetuado de imediato; o cliente altere a sua encomenda; exista uma diferença na disponibilidade de um artigo; necessidade de um pagamento suplementar; entre outros.
Pode consultar a data prevista de entrega da sua encomenda no último passo do checkout e confirmar a mesma nos detalhes da encomenda a partir da área de cliente
EM STOCK
PRÉ-LANÇAMENTO
DISPONÍVEL
OFERTA DE PORTES
Oferta de Portes válida para entregas nos Açores e Madeira, em todas as encomendas enviadas por Entrega Standard. Ofertas de portes válidas para encomendas até 10 kg.
Promoção válida para encomendas de livros não escolares registadas até 31/12/2024. Descontos ou vantagens não acumuláveis com outras promoções.
A estranheza inicial dá lugar ao entusiasmo.
Afinal, como é que falar podia permanecer gratuito? Há seis mil idiomas no mundo.
Seis mil formas diferentes de dizer ecologia, e tão pouca ecologia.
Seis mil formas diferentes de dizer paz, e tão pouca
paz. Seis mil formas diferentes de dizer juntos, e cada um por si.
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789722129374 |
Editor: | Editorial Caminho |
Data de Lançamento: | junho de 2018 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 157 x 234 x 28 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 504 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789722129374 |
Ecologia
Luísa Souto
Está escritora é fantástica e escreve de uma forma muito especial que realmente é única. Aconselho a todos
A palavra como, literalmente, ouro
Gonçalo Gomes
Uma distopia em que a crescente mercantilização de tudo evolui a um ponto em que a linguagem se torna um bem transaccionável, nas mãos de corporações com uma agenda bem mais do que comercial. Um desafio interessante, principalmente num tempo em que pensamento e língua são tão desvalorizados...
Uma distopia que nos põe a pensar
Antónia E.
Num mundo em que as palavras são pagas, qual é o valor de cada palavra? Esta será uma nova forma de distinguir ricos e pobres? Poderá haver um mundo assim? Esta distopia faz-nos refletir sobre o poder que damos às palavras e a importância de que se devem revestir. A linguagem é muito escorreita e há a interação com outros códigos.
Ecologia
Susana Machado
Um romance provocante que nos remete a reflexões constantes. Através de uma distopia, a autora dá a conhecer a caminhada de uma sociedade consumista, num percurso até um limite - a perda da liberdade de expressão. Uma narrativa surpreendente, que envolve o leitor por caminhos desafiantes.
Importantíssimo!
Helena Cruz Ventura
No outro dia algue´m me dizia que este livro foi escrito para mim. Que este livro me fala muito directamente, e´ verdade. Apesar de na~o ter gostado especialmente de como acaba, isso perde quase toda a releva^ncia quando sentimos que o importante neste livro e´ a mensagem, o que as palavras conte^m, o seu valor ao inve´s do seu prec¸o. Resultado de uma investigac¸a~o tremenda, esta dita distopia (que e´ so´, a meu ver, uma quarta-feira da falta de Humanidade com que o mundo vive, sempre tudo a` espera de mais um estalo chamado conseque^ncia) desconstro´i na~o so´ a linguagem e o discurso, mas tambe´m o que somos, qual o nosso lugar na Natureza. No entanto, na~o se deixem enganar, este na~o e´ um livro de leitura fa´cil e desprendida. Este e´ um livro que vos exige atenc¸a~o, dedicac¸a~o, e constante questionamento sobre que porra andamos todos aqui a fazer com toda a riqueza que o planeta nos ofereceu, e que persistimos em desprezar, como se fo^ssemos coisa separada. Ale´m de uma dina^mica que pode parecer, por vezes, confusa (e´s tu, mundo?), com co´digos QR (quem viu todos percebeu a riqueza que eles trouxeram a` leitura), citac¸o~es de acontecimentos reais, imagens e gravuras, mapas e linguagem de programac¸a~o C++, a Joana da´-nos uma escrita intencional. Sim, esta e´ mesmo a palavra. Intenc¸a~o. E a intenc¸a~o aqui e´ instigar o pensamento cri´tico. Porque “mudar a forma como as pessoas pensam sobre o mundo e´ mudar o mundo.” E neste mundo de dormências, em que o glossário economicista contaminou o vocabulário dos afectos, em que “investimos numa relação” e “lucramos” ou não com o amor ao próximo, é imperativo pensar. A História ensina quem quer aprender que “A forma mais perversa de tortura somos nós próprios”. Parece-me que, neste Portugal, em que vivemos em 2021, em que “se não pensares tanto” parece que “funciona melhor”, num país em que já nos proibiram (foi há menos de 50 anos) de falar, é importante lembrar que “a linguagem é um bem precioso: use-o com sensatez!”. Façamos algo enquanto a maioria ainda pensa que “mesmo que nos tirem a palavra , não nos podem tirar a ideia de liberdade”, e pode ser que não voltemos a ficar sem ela. Seja lá o que isso for.
Extra-ordinário
Maria Teresa Meireles
Uma escrita de excessos, criativa, culta, intrigante, inesperada, inteligente. Uma história construída à volta de um absurdo que se torna «normal», com personagens que nos conduzem por diferentes universos e contextos. Uma leitura actual.
Das palavras ao silêncio
Manuela Cunha
A linguagem, as palavras, a literatura e os silêncios, em cada uma daquelas personagens e na humanidade. E essa eterna fórmula vencedora do livro dentro do próprio livro. Esbarramos desde o início com algo diferente, original, que nos faz parar, pensar nas vezes que talvez já tenhamos questionado o mesmo. Um bom exemplo disso é logo na página 24 esse mundo em que tudo se prefixa com "co" e vemos o nosso dia-a-dia ali, num parágrafo. Depois, toda aquela sequência dos dias que correm lá para a página 44 que nos faz pensar que mundo é este afinal? E se realmente as palavras se pagassem e se apagassem por si? Recorreríamos aos caderninhos da Candela e seriam outras as palavras "perdidas"? Quem de nós arriscaria morrer no vale do silêncio? Que ao menos o silêncio dos seis mil idiomas seja como o silêncio de Beethoven.
Eco-elegia
Diogo Pinto
Um marco definitivo naquilo que é a ascensão de uma autora em evidência. Prima sempre pela originalidade e pela humanidade.
Espetacular
Jorge Fernandes
Livro muito interessante! Uma visão sustentada da actualidade.