Dom Casmurro

de Machado de Assis

idioma: português do brasil, português
editor: Moderna, dezembro de 2004
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O narrador Bentinho, apelidado 'Dom Casmurro' por viver recluso e solitário, conta fatos de sua infância na casa da mãe viúva, dona Glória, e também passagens de sua vida adulta ao lado de Capitu, que suspeita ser adúltera. Se a figura fascinante de Capitu, que prende a atenção do leitor, transforma a questão do adultério no ponto central do romance, não podemos nos esquecer de que a obra oferece também um rico painel da sociedade brasileira da época, revelando-nos as relações de classe e os meios de ascensão social, a influência da Igreja na vida cotidiana, além de observações desencantadas do narrador sobre a condição humana.

Dom Casmurro

de Machado de Assis

Propriedade Descrição
ISBN: 9788516039851
Editor: Moderna
Data de Lançamento: dezembro de 2004
Idioma: Português do Brasil, Português
Dimensões: 135 x 205 x 8 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 160
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9788516039851
Machado de Assis

Machado de Assis é filho de pai mulato carioca e mãe açoriana. O escritor brasileiro nasceu no Rio de Janeiro em 1839 e morreu em 1908. Autodidata e ambicioso, tornou-se um clássico da língua portuguesa. Os primeiros poemas foram publicados na imprensa, seguindo-se-lhes crónicas, contos, romances e ensaios críticos. O seu primeiro livro de poesias, Crisálidas, foi publicado em 1864 e o seu primeiro romance, Ressurreição, em 1872. Iniciando a sua atividade literária em pleno Romantismo, tornou-se o autor mais importante da nova estética do Realismo e foi ainda contemporâneo do Parnasianismo e do Simbolismo. Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) corresponde à fase do Realismo psicológico, em que o autor vai mostrar a ambiguidade fundamental do ser humano, a incapacidade humana de conhecimento do real, substituindo-o, assim, por uma mistificação. Esta demonstração é muito mais subtil do que a análise dos meros mecanismos hereditários e sociais próprios do Naturalismo. Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1899), Esaú e Jacob (1904) e Memorial de Aires (1908), são as obras-primas deste período. Por elas perpassa uma trágica ironia a par com uma visão sem ilusões da sociedade urbana carioca.

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