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Crónica de Uma Amizade Fixe

de Vítor Ramalho

editor: Temas e Debates, novembro de 2017
Desde o convite inicial a Vítor Ramalho para o exercício de funções governativas, apresentado pelo então primeiro-ministro Mário Soares como sendo uma proposta sem possibilidade de recusa, até à comoção sentida na despedida derradeira - quando o cortejo fúnebre do ex-Presidente passou em frente da sede do PS, em Lisboa -, o relato de uma sólida amizade que se estreitou, independentemente dos triunfos ou desaires políticos vividos por cada um deles, ao longo da nossa História recente.

Um testemunho sobre o entendimento cúmplice que uniu Mário Soares e Vítor Ramalho em situações, confrontos ou alianças com protagonistas da vida partidária e política bem conhecidos, sem esquecer igualmente o contributo prestado por ambos para realizações e iniciativas que ficaram a assinalar intervenções cívicas de relevância inegável.

Crónica de Uma Amizade Fixe

de Vítor Ramalho

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896444785
Editor: Temas e Debates
Data de Lançamento: novembro de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 236 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 208
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
EAN: 9789896444785
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Vítor Ramalho

Vítor Ramalho é natural da Caála, situada no planalto central do Huambo, Angola, onde nasceu em 1948. Tendo vindo para Lisboa aos 18 anos para estudar Direito, licenciou-se em 1970 na Faculdade de Direito de Lisboa.
Advogado, privilegiou o Direito do Trabalho e o Social o que o conduziu a ser membro de um governo de Mário Soares, o IX Governo Constitucional, o chamado Bloco Central. As relações entre ambos estreitaram-se de forma íntima a partir de então até à morte de Mário Soares. É dessa amizade, extensiva a Maria de Jesus Barroso, que nos fala este livro, a partir de factos reais, vividos com o casal e assinalado com inevitáveis percursos políticos que os marcaram de forma fraternamente solidária.
Vítor Ramalho foi, em função da relação com Mário Soares, seu consultor na Presidência da República durante os dois mandatos e desempenhou, entre outras funções, a de secretário de Estado do Trabalho e de secretário de Estado adjunto do Ministro da Economia nos governos de Mário Soares e António Guterres, respetivamente, para além de ter sido deputado durante 12 anos consecutivos, presidindo à Comissão de Trabalho, à Associação de Amizade Portugal-Angola e ao Fórum dos Parlamentos de Língua Portuguesa da CPLP e à Fundação Inatel.
Nos anos 90 do século passado foi um dos cinco coorganizadores em Lisboa do I Congresso dos Quadros Angolanos no Exterior, que juntou então na FIL de Lisboa representantes ao mais alto nível de todos os partidos e religiões ecuménicas de Angola, participando nele mais de dois mil angolanos e luso-angolanos e que enquadrou o pano de fundo que trouxe o processo de paz de Angola para Portugal em Bicesse.
As relações com os Países de Língua Oficial Portuguesa e a amizade com muitos responsáveis destes conduziram-no naturalmente a exercer agora as funções de secretário-geral da UCCLA – União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa.
Vítor Ramalho tem uma vasta obra publicada sobre questões de Direito e História.

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