Contra a Regionalização
editor:
Gradiva, abril de 1998
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SINOPSE
A proposta de divisão do território continental em regiões político-administrativas é puramente artificial. Não corresponde a qualquer necessidade de autonomia política, económica e cultural manifestada pelas populações. Não tem qualquer justificação histórica. Não se fundamenta em diferenças nitidamente caracterizadas de natureza geográfica, étnica ou religiosa. Portugal é constituído por um só povo, que fala uma só língua. Não está dividido por quaisquer conflitos étnicos ou religiosos. Não tem qualquer tradição de administração regional. Tem, isso sim, uma fortíssima tradição municipalista, que é secular e anterior à própria nacionalidade. A regionalização é uma pura ficção política. É uma péssima solução artificial para um problema que nem sequer existia. Se fosse avante, provocaria uma perigosa dinâmica de fragmentação do Estado. Transformaria Portugal numa autêntica manta de retalhos, dilacerando a coesão do país e diminuindo o seu peso específico, quer na Europa, quer no mundo.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789726626367 |
Editor: | Gradiva |
Data de Lançamento: | abril de 1998 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 112 x 180 x 4 mm |
Páginas: | 64 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Política > Política em Geral |
EAN: | 9789726626367 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
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