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Contos

Livro 1

de Eça de Queirós

editor: Publicações Europa-América, maio de 1979
GANHE ATÉ 10€ i
Algumas das páginas mais representativas do génio queirosiano!

- Singularidade de uma Rapariga Loura
- Um Poeta Lírico
- No Moinho
- Civilização
- O Tesouro
- Frei Genebro
- Adão e Eva no Paraíso
- A Aia
- O Defunto
- José Matias
- A Perfeição
- O Suave Milagre

Algumas das páginas mais representativas do génio queirosiano!

A obra em que o imortal escritor se revela como o artista e o artífice da palavra que tão inconfundivelmente foi.

Com uma aparente simplicidade de meios, páginas de empolgante poder sugestivo.

Estudo introdutório de J. Tomaz Ferreira: Biografia, análise da produção literária de Eça e dos Contos no contexto geral da obra.

Contos

de Eça de Queirós

Propriedade Descrição
ISBN: 9789721004962
Editor: Publicações Europa-América
Data de Lançamento: maio de 1979
Idioma: Português
Dimensões: 116 x 178 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 205
Tipo de produto: Livro
Coleção: Livros de Bolso / Série Grandes Obras
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias
EAN: 5601072407244
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Eça de Queirós

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

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