Complete Poems

de Charles Baudelaire

idioma: inglês
editor: CARCANET PRESS LTD, janeiro de 2007
ESGOTADO OU NÃO DISPONÍVEL
VENDA O SEU LIVRO i
Provides a translation of all Baudelaire's poetry, which excludes only the juvenilia, occasional verse and work of doubtful attribution. This book includes all the poems published in the first (1857) and second (1861) editions, as well as those added to the third (1868), published after the poet's death.

Complete Poems

de Charles Baudelaire

Propriedade Descrição
ISBN: 9781857549393
Editor: CARCANET PRESS LTD
Data de Lançamento: janeiro de 2007
Idioma: Inglês
Dimensões: 134 x 216 x 38 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 448
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Inglês > Literatura > Poesia
EAN: 9781857549393
Charles Baudelaire

Baudelaire nasceu em Paris a 9 de abril de 1821, filho de François Baudelaire, então com 62 anos, e da jovem Caroline. Após a morte do marido em 1827, esta desposou o comandante Aupick, mais tarde general e embaixador francês em Espanha, com quem Baudelaire cedo se incompatibilizaria.
Após a conclusão dos estudos secundários em 1839, Baudelaire, que se revelara um leitor compulsivo de «obras modernas», dedica-se a uma vida boémia e à escrita de poemas. Em 1850, conhece Nerval e Balzac e relaciona-se com Sarah, uma prostituta judia.
Ao atingir a maioridade reivindica a herança paterna, consome ópio e haxixe (experiência que está na origem de Os Paraísos Artificiais) e relaciona-se com atriz Jeanne Duval.
Em 1844, os seus bens são interditados judicialmente pela família. Baudelaire escreve em revistas literárias e aproxima-se dos românticos que evoluem para o esteticismo com Théophile Gautier, e dos realistas.
Em 1846, publica Salão de 1846, onde elogia Delacroix, e no ano seguinte a novela Fanfarlo.
Participa na luta revolucionária nas barricadas de Paris em 1848 e sente-se próximo dos socialistas utópicos.
A partir de 1852, saem várias traduções suas de Poe em revistas.
A 25 de junho de 1857 é posto à venda o volume com cem poemas de As Flores do Mal. Le Figaro denuncia a imoralidade da obra, que será confiscada.
1861 é o último ano de intensa criação para Baudelaire, apesar das frequentes manifestações de sífilis. Edita a segunda edição de As Flores do Mal com trinta e cinco novos poemas e estudos sobre Wagner e Victor Hugo.
Em 1863, Le Figaro publica O Pintor da Vida Moderna, escrito em 1856-1860, e La Revue nationale publica Poemas em Prosa.
A 7 de fevereiro de 1865, Le Figaro edita O Spleen de Paris. Mallarmé e Verlaine elogiam Baudelaire, que morre a 31 de agosto de 1867, sendo sepultado no cemitério de Montparnasse.

(ver mais)
As Flores do Mal

As Flores do Mal

20%
Relógio D'Água
15,60€ 19,50€
portes grátis
A Invenção da Modernidade

A Invenção da Modernidade

10%
Relógio D'Água
20,19€ 10% CARTÃO
portes grátis