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Coisas de Loucos

O que eles deixaram no manicómio

de Catarina Gomes
editor: Tinta da China, julho de 2020
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Uma caixa de objectos abandonados no Hospital Psiquiátrico Miguel Bombarda contém as pistas para resgatar do esquecimento a vida de doentes que ao longo de décadas ali permaneceram confinados.
Coisas de Loucos teve origem na descoberta acidental de uma caixa de objectos de antigos doentes do primeiro hospital psiquiátrico português, o Miguel Bombarda.

Catarina Gomes inicia então uma série de investigações para encontrar os «loucos» a quem pertenciam esses objectos abandonados. Nascidos entre o final do século xix e o começo do século xx, muitos foram admitidos em «Rilhafoles», nome original do Bombarda. Os psicofármacos e a terapia ocupacional não tinham ainda sido inventados, e por isso o único «tratamento» que receberam foi o do isolamento.

Mas antes de serem forçadas ao confinamento estas pessoas tiveram família, amores, trabalho, tiveram planos de futuro. São essas suas vidas que Catarina aqui resgata do esquecimento.

Coisas de Loucos

O que eles deixaram no manicómio

de Catarina Gomes

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896715533
Editor: Tinta da China
Data de Lançamento: julho de 2020
Idioma: Português
Dimensões: 144 x 209 x 22 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 264
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Sociologia
EAN: 9789896715533
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Excelente!

D. Fernandes

Dos melhores livros que já li! Louvor gigante à autora, que conseguiu explorar um tema complexo e pesado, e torná-lo numa obra lindíssima. Com rigor jornalístico sempre presente, conseguiu, com uma delicadeza e um cuidado impressionantes, trazer de volta a humanidade a estas pessoas, a quem lhes foi retirado tudo, incluindo a sua identidade. Recomendo MUITO!

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De loucos todos temos um pouco!

Ana

No Hospital Psiquiátrico Miguel Bombarda foram vários os doentes que deixaram os seus mais preciosos objectos neste espaço. Aqui podemos encontrar uma investigação profunda e muito bem organizada sobre cada um deles e a sua importância na vida de cada doente, na altura considerados "loucos". O isolamento era a terapêutica atribuída a cada pessoa, ao invés dos medicamentos. Um livro muito bem escrito e curioso de Catarina Gomes.

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Poderoso!

Maria Teresa Meireles

Um livro bem escrito, bem pensado, bem encadeado e baseado numa invejável investigação.

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Um tesouro!

Agostinho Pissarreira

´´Coisas de Loucos´´ foi a minha última leitura de 2021. Livro muito interessante e comovente. Com base nos objectos encontrados no Miguel Bombarda, a autora inicia uma série de investigações incríveis, minuciosas, envolventes e ternurentas sobre os proprietários destes objectos. Catarina Gomes resgata estes ´´loucos´´ do esquecimento e do anonimato e dá-nos a conhecer as suas vidas infortunadas, os seus sentimentos, os seus conflictos, as suas aspirações. Numa altura em que a terapia ocupacional ainda não era praticada e muitos dos psicofármacos hodiernos não tinham ainda sido descobertos, estes doentes foram confinados durante décadas no hospital, qual armazém de vidas perturbantes, irresolúveis e sem futuro. Livro muito comovente, emocionante, enternecedor, doloroso, impactante, tocante, imperdível. ´´Coisas de Loucos´´ é um tesouro!:

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“o gatilho para a loucura"

Florbela Melhorado

Livro muito interessante, sobre alguns casos/histórias de “loucura” no hospital Miguel Bombarda; a análise é feita em simultâneo sob o ponto de vista clínico da altura, o atual, e ainda o humano, i.e., a história de alguns utentes do hospital, as suas possíveis vidas anteriores ao internamento no hospital e o que funcionou (ou terá, possivelmente funcionado) como “gatilho” ou disruptor da “normalidade” dando-lhe ao mesmo tempo empatia: "que gatilho nos colocaria a nós numa mesma situação semelhante, ou próxima”! Consegue também, na minha opinião, acrescentar valor ao próprio edifício do Hospital Miguel Bombarda/Rilhafoles, além do valor de património arquitetónico de que já é detentor.

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Fantástico!

BD

Livro muito interessante e original! A autora encontrou uma caixa com objetos de antigos pacientes do Hospital Miguel Bombarda e foi investigar como tinha sido a vida deles e o que lhes tinha acontecido. Gostei muito de acompanhar a vida destas pessoas e custou-me muito ver a forma como eram encarados pela sociedade e tratados (inclusive, alguns casos que hoje em dia não seriam considerados psiquiátricos...). Um importante apelo à humanização dos cuidados psiquiátricos em Portugal.

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Das melhores leituras de 2020

SC

Em “ Coisas de Loucos”, Catarina Gomes da´ voz a`queles que de algum modo a perderam. Um trabalho de pesquisa incrivel da autora, que resulta nesta tão importante leitura! Foi um momento de aprendizagem, em va´rias frentes, obrigou-me a auto-questionar, e sendo a sau´de a minha a´rea profissional, e´ noto´ria a importa^ncia, e a releva^ncia, que a farmacoterapia tem na melhoria da qualidade de vida destes "loucos", hoje em dia.

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Lindo

F.

Não tinha expectativa definida para este livro, e certamente não estava à espera de gostar tanto. É um livro que nos conta diversas histórias, a partir de objetos deixados numa caixa do sótão do Hospital Miguel Bombarda. Estes objetos servem de ponto de partida para histórias incríveis, que trazem mais dignidade àqueles que muitas vezes são vistos como "loucos".

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Um livro surpreendente!

Filipe Figueiredo

Uma viagem ao Miguel Bombarda e aos seus pacientes. Do registo documental "prometido" fui levado ao suspense dos policiais adocicado pelo olhar subjectivo e emocionado da detective principal, a autora. Parabéns!

SOBRE O AUTOR

Catarina Gomes

Catarina Gomes é autora de três livros de não-ficção e de um romance, Terrinhas, que recebeu o Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís. Coisas de Loucos tem como fio condutor uma caixa de objetos pessoais de antigos doentes deixada no antigo manicómio Miguel Bombarda. Furriel não é Nome de Pai conta a história dos filhos que os militares fizeram com mulheres africanas e que deixaram para trás. Pai, Tiveste Medo? aborda a forma como a experiência da Guerra Colonial chegou à geração de filhos de ex-combatentes. Jornalista do Público durante quase 20 anos, Catarina Gomes foi duas vezes finalista do Prémio de Jornalismo Gabriel García Márquez e recebeu o Prémio Internacional de Jornalismo Rei de Espanha.

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