As Mais Belas Cidades de Angola
Uma Viagem Inesquecível pelas Sete Jóias de África
de Sandro Bettencourt
Sobre
o LivroDepois de, no final de 2010, o jornalista angolano
Sandro Bettencourt nos ter surpreendido com o
fantástico livro Em Paz Por Terras de Angola,
que tão bem acolhido foi pela crítica e pelo
público em geral, neste final de 2011 o autor quis
levar esta sua experiência literária ainda mais
além, trazendo-nos agora uma obra bem mais
ambiciosa, feita à medida de todos aqueles que
deixaram Angola, mas trouxeram consigo
memórias indeléveis que o passar dos anos não
consegue apagar…
Se o primeiro livro nos mostrava Angola em todo
o seu esplendor natural, arquitetónico, industrial
e cultural, este segundo livro, chamado As Mais
Belas Cidades de Angola, centra-se muito mais
nas grandes urbes que, nos anos 50, 60 e 70,
floresceram a um ritmo alucinante aquando da
presença dos portugueses por aquelas paragens,
um pouco por toda a área geográfica de Angola,
de norte a sul deste magnífico País.
De uma forma extraordinariamente ambiciosa,
como nenhum outro autor logrou fazer antes
numa obra desta dimensão, Sandro Bettencourt
incide a sua prosa e a sua investigação não numa
cidade específica de Angola, mas sim nas sete
maiores cidades deste País maravilhoso. Assim,
Luanda, Sá da Bandeira, Nova Lisboa, Malange,
Lobito, Moçâmedes e Benguela, as sete jóias de
África, são aqui apresentadas pela pena de
Sandro Bettencourt, que levou a sua investigação
ao mais ínfimo pormenor para nos apresentar
estas urbes fantásticas. Para isso, apoiou-se no
irrepreensível espólio fotográfico dos arquivos da
Torre do Tombo, em Lisboa, onde o autor
"desenterrou" verdadeiros tesouros esquecidos
pelo tempo.
Com prefácio do jornalista e pivot de informação
Júlio Magalhães, eis uma obra essencial na estante
de qualquer saudosista apaixonado por Angola.
Resenha descritiva e apaixonada de uma época. Através das sete maiores cidades do Portugal colonial na sua jóia de África, Angola, o autor colaca-nos nesses lugares que poderiam ter sido usofruídos por qualquer de nós.