As Intermitências da Morte
de José Saramago
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Sobre
o Livro
Sinopse
«No dia seguinte ninguém morreu.»
Assim começa este romance de José Saramago.
Colocada a hipótese, o autor desenvolve-a em todas as suas consequências, e o leitor é conduzido com mão de mestre numa ampla divagação sobre a vida, a morte, o amor, e o sentido, ou a falta dele, da nossa existência.
Caligrafia da capa por VALTER HUGO MÃE
Opinião
dos leitoresDetalhes
do Produto
As Intermitências da Morte
ISBN
978-972-0-04667-3
Editor:
Porto Editora
Idioma:
Português
Dimensões:
142 x 210 x 17 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
232
Tipo de Produto:
Livro
Coleção:
Obras de José Saramago
Classificação Temática:
Livros em Português
> Literatura
> Romance
Saramago é, sem qualquer dúvida, o meu escritor português preferido. Este livro é incrível, simplesmente genial! Partindo da premissa que a morte tira férias, a narrativa desenvolve-se com sarcasmo e um travo de ironia inconfundível, onde o autor acaba por humanizar a própria morte.
O primeiro livro de José Saramago que li e gostei muito! Houve partes do livro que, pessoalmente, achei mais aborrecidas, porém de uma forma geral é um livro espetacular. Adorei a forma como está escrito. É um livro completamente diferente de todos os outros. Não estava nada à espera desta história. Devo dizer que gostei muito e adorei o final. Surpreendente! Curiosa por ler mais livros do autor.
Este foi, sem dúvida alguma, um dos melhores livros que já li. Recomendo vivamente!
Foi a segunda obra que li do "nosso" Nobel e fico cada vez mais cativada pela sua escrita. Foca novamente assuntos desconfortáveis para o comum dos mortais, questiona-nos sobre a nossa humanidade e a nossa dignidade. De intermitente só tem mesmo o título. Quem diz que não consegue ler Saramago deveria dar uma hipótese a este livro. Recomendo, claro!
Este foi o segundo livro do incrível escritor que era José Saramago que tive o enorme prazer de ler. Sempre com uma escrita cativante, simples e sarcástica aborda e critica temas sociais e políticos como ninguém. A falta de humanismo, compaixão e empatia é intemporal.
De todos as obras de Saramago, esta será sem duvida a que nos agarra mais à leitura!
Um aplauso a Saramago que, mais uma vez sem surpresa, não dá descanso aos leitores, deixando-os colados ao seu brilhante escrito até à última página!
Mais um sucesso de Saramago! A escrita, a critica social, a reflexão sobre o ser humano enquanto pessoa e a sua falta de humanismo! Isto tudo só é possível escrito e narrado por este grande autor! Absorve completamente o leitor de forma a que este não consegue parar de ler nem para respirar!
Muito bom! Recomendável!
Outra obra épica! Saramago volta a colocar o leitor numa situação hipotética, "E se ninguém morresse no dia seguinte?" É nisto que Saramago se foca e ao qual vai responder, explorando uma panóplia de peripécias que vão desde o encerramento das funerárias até ao tema das heranças. O Sr. Nobel visa novamente, com a manha que lhe é característica, o lado mais próprio do Ser Humano - A DESUMANIDADE
Mais uma ves, como seria de esperar, Saramago torna a desassossegar o leitor, atraves da sua notável capacidade desconstrutiva das ideias ou conceitos que temos entranhados. Ora em abordagens a temas polémicos, ora no tratamento de ideias à partida comuns de senso, como está é, a verdade é que com Saramago, se abre todo um novo leque de palavras e formas de reaprender aquilo que ja pensavamos haver sabido, mas que ainda não tínhamos dedicado tempo suficiente. Desta vez, a partir de una ideia absurda, o escritor desata a relatar os prós e contras que vem com a ausência da morte, e leva-nos acima de tudo a fazer algo maravilhoso. Pensar.
Saramago sempre nos contemplou com a sua extraordinária visão pragmática das coisas, e este livro, mais uma vez, demonstra essa sua visão. A morte é a personagem principal do livro - ou a ausência dela - e dá uma visão da sociedade, da religião, de como seria o mundo se ninguém morresse. A visão da imortalidade aqui retratada mostra o lado "negro" de quem quer morrer e não pode. Porque, em alguns casos, a morte é a única solução para uma vida de sofrimento, como Saramago nos mostra neste brilhante livro. Do Nobel, não se poderia esperar menos: faz-nos pensar e repensar na verdadeira definição da morte, sempre com uma crítica excepcional da sociedade. Genial!
Sem dúvida o melhor de Saramago! Dinâmico e com a crítica social a que já nos habituou, prende o leitor logo nas primeiras páginas. Uma história muito original, cheia de graça, que nos faz pensar na morte...e na vida. Super recomendado!
É absolutamente GENIAL! A crítica social, a capacidade de reflectir sobre si próprio sem que seja de todo directo, a reflexão sobre uma sociedade imbuída de pequenos defeitos e virtudes que a torna única são o mote para uma leitura absorvente. A forma como o narrador se dirige ao leitor...ah...parece que ouço Saramago a falar...
Esta obra do nosso Nobel José Saramago aborda o tema da morte de uma forma genial. A narrativa começa no início de um novo ano em que a população de um determinado país deixa de morrer... como seria abordada esta notícia por essa sociedade? O autor relata de uma forma única como o governo, a igreja e os negócios que vivem da morte tentam superar esta situação. Esta história faz uma reflexão sobre a vida e a morte. Sobre o que estas significam e sobre o que qualquer alteração que ocorra numa delas pode alterar o rumo e o modo como vivemos. É também uma crítica a muitas instituições que inevitavelmente regem a nossa vida e como os seus comportamentos divergem de uma maneira muito vincada quando confrontados com acontecimentos de grande importância. Tudo isto numa abordagem irónica e com uma qualidade de escrita habitual de Saramago. Recomendo a sua leitura.