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As Bicicletas em Setembro

de Baptista-Bastos

editor: Oficina do Livro, outubro de 2010
Só a memória nos pode selavra da perda e da solidão e devolver-nos o sonho
Revisitação de um tempo e de um lugar que não existem para lá da memória, As Bicicletas em Setembro é uma viagem à juventude. Mas o que nos fica para além da memória, se a memória, ela própria, mais não faz do que atraiçoar o passado, limpando-o do que não gostamos?

Num bairro lisboeta inventa-se a felicidade em jogos de cartas numa obscura taberna, descobre-se a medo a iniciação sexual, vivem-se os pequenos dramas de um quotidiano triste, expõe-se a perversidade das relações humanas, sonha-se além das imagens que as nuvens vão construindo. Em jeito de homenagem, também, ao poeta Eduardo Guerra Carneiro, há ainda neste livro espaço para os sentimentos, para a partilha, para os afectos. E para a perda e para a solidão, porque ambas se confundem com a própria natureza humana.

Metáfora de um tempo que já não existe ou dos sentimentos que vamos, a cada geração, renovando, As Bicicletas em Setembro é uma obra povoada de imagens e lirismo intensos que confirma, uma vez mais, a importância de Baptista-Bastos na Literatura Portuguesa Contemporânea. Para gáudio do leitor.

As Bicicletas em Setembro

de Baptista-Bastos

Propriedade Descrição
ISBN: 9789895555383
Editor: Oficina do Livro
Data de Lançamento: outubro de 2010
Idioma: Português
Dimensões: 153 x 235 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 154
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789895555383
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Viagem no tempo

Mercedes

Um livro que nos transporta para outra época, que apesar de ser muito interessante, pode por vezes tornar-se uma leitura um pouco chata do ponto de vista dos leitores de gerações mais novas, tendo em conta a diferença de estilos de vida.

Baptista-Bastos

Nascido em Lisboa, em 1934, e faleceu em maio de 2017, também na capital.
Jornalista de profissão, como ficcionista tem-se distinguido por uma estética que, na esteira do neorealismo, evoluiu para a representação da cidade e dos seus problemas, na procura de formas de estar no mundo, numa escrita poeticamente fragmentária que, evidenciando a influência de Raul Brandão, se caracteriza pela dissolução dos materiais da ficção e pela fusão entre o domínio onírico e o domínio social.
Bibliografia: As Palavras dos Outros, 1969; Cidade Diária, Lisboa, 1972; Capitão de Médio Curso, Lisboa, 1977; Caminho e Outros Poemas, s/l, 1951; O Secreto Adeus, Lisboa, 1963; O Passo da Serpente, Lisboa, 1965; Cão Velho Entre Flores, Lisboa, 1973; Viagens de um Pai e de um Filho pelas Ruas da Amargura, Lisboa, 1981 (posfácio de Óscar Lopes, na edição de 1986); Elegia para um Caixão Vazio, Lisboa, 1984; A Colina de Cristal, Lisboa, 1987; Um Homem Parado no Inverno, Lisboa, 1991; O Cavalo a Tinta-da-China, Lisboa, 1995; O Cinema na Polémica do Tempo, 1959; O Filme e o Realismo: sete ensaios em busca de uma expressão, Lisboa, 1963

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