As Armas Vivas | Os Círculos do Poder

Valerian N.º 8

de Pierre Christin; Ilustração: Jean-Claude Mezieres

editor: Edições Asa, outubro de 2018
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Uma colecção composta por 12 volumes, que incluem todos os 23 álbuns até agora publicados da série Valérian e Laureline, uma verdadeira série de culto a nível mundial.

Saídas da imaginação transbordante de Pierre Christin (argumento) e Jean-Claude Mézières (desenho), as personagens Valérian e Laureline, agentes espácio-temporais num mundo e num futuro longínquos, apareceram pela primeira vez na revista Pilote, em 1967.

Pela sua inventividade e audácia, a série rapidamente se tornou uma referência obrigatória entre os leitores de banda desenhada. Os argumentos incluem inúmeras alusões subtis à nossa época actual, apresentando tiranos e ditadores bem próximos de figuras conhecidas da História recente; e o desenho, embora clássico, é dotado de uma aura fantástica que empresta um sabor raramente igualado às criaturas monstruosas com que os heróis se cruzam.

Unanimemente considerada um clássico da nona arte, esta série é também uma obra-prima da ficção-científica, tendo influenciado todas as criações posteriores nesse domínio, na literatura e não só. No âmbito da produção cinematográfica, por exemplo, serviu de inspiração a vários realizadores, entre os quais George Lucas e Luc Besson. Este último, admirador confesso da série e dos seus autores, assinou a longa-metragem Valérian e a Cidade dos Mil Planetas, que teve estreia mundial no Verão de 2017.

A colecção foi distribuída com o jornal Público entre Julho e Outubro de 2017.

As Armas Vivas | Os Círculos do Poder

Valerian N.º 8

de Pierre Christin; Ilustração: Jean-Claude Mezieres

Propriedade Descrição
ISBN: 9789892339870
Editor: Edições Asa
Data de Lançamento: outubro de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 279 x 222 x 8 mm
Encadernação: Capa mole
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Banda Desenhada > Ficção Científica
EAN: 9789892339870
Pierre Christin

Pierre Christin nasceu em 1938 nos arredores de Paris. Em criança, apaixonou-se pelos números de Détective e as capas ilustradas de «Radar».
Nos anos 1960, entre as suas atividades como pianista de jazz e os seus primeiros trabalhos de jornalismo, de tradução e escrita, parte à descoberta do Oeste americano. Lá, entusiasma-se tanto pela vida nos ranchos e pelas autoestradas urbanas como pela ficção científica, o romance policial e a música negra, que está então no seu apogeu.
Em 1967, assina, com Jean-Claude Mézières, a primeira aventura de Valérian, sem imaginar a longevidade futura do seu herói.
Traduzido em vinte línguas, Valérian foi rapidamente considerada uma série de vanguarda e inspirou numerosos autores e realizadores, entre os quais George Lucas e, claro, Luc Besson, que dirigiu uma adaptação ao cinema, em julho de 2017: Valérian et la Cité des mille planètes.
Em 1968, foi nomeado para a Universidade de Bordéus onde criou o IUT de Jornalismo, de que foi sempre um dos animadores.
Nos anos 1970-1980, em «Pilote», escreveu para Jacques Tardim François Boucq, Jean Vern e muitos outros — seis dezenas de álbuns nos quais experimenta todos os géneros. Guarda a sua vertente otimista - leia-se utópica - para o seu velho amigo Mézières, de quem aprecia a clareza narrativa e o humor jubiloso. Os temas mais sérios, alimentados por investigações no que ainda era nessa época o bloco comunista, trata-os com Enki Bilal, em álbuns que se tornaram grandes clássicos da banda desenhada política, como Les Phalanges de l’ordre Noir (Dargaud, 1979) ou Partie de chasse (Dargaud, 1983). Com Annie Goetzinger, exprime uma sensibilidade completamente diferente em retratos de mulheres, intrigas intimistas, à imagem da La Demoiselle de la Légion d’honneur (Dargaud, 1980) ou de Paquebot (Dargaud, 1999).
Grande viajante, faz uma primeira viagem pelo hemisfério Norte em 1992. Um périplo que narra em L’Homme qui fai le tour du Monde (Dargaud 1994), ilustrado por Max Cabanes e Philippe Aymond. Renova a experiência em 1999, passando desta vez pelo hemisfério sul. Mas, com frequência, os seus passeios não o levam mais longe do que Paris: a volta à cidade seguindo os carris abandonados da pequena cintura (La Voyageuse de petite ceinture, Dargaud, 1985, com Annie Goetzinger), ou da pequena coroa, em bicicleta (La Bonne vue, tomo 5 das Correspondances, Dargaud, 1999, com Max Cabanes). Sem nunca esquecer a banda desenhada, Christin experimenta outras formas de escrita. Nos seus romances, também evoca tanto a aventura citadina (ZAC e Rendez-vous en ville) como os mergulhos nas profundezas do território francês (L’Or du zinc). Com a coleção Les Correspondances de Pierre Christin (Dargau, 1997-2002), explora outras relações entre texto e desenho. Para estes álbuns, trabalha, entre outros, com Patrick Lesueur, Jacques Ferrandez, Jean-Claude Denis, Alexis Lemoine e Enki Bilal.
Em 2006, assina com o talentoso André Juillard o primeiro volume da saga Lena (Dargaud), cujo terceiro tomo saiu em 2020.
Em 2019, saiu o segundo tomo de L’Avenir esta avance, no qual Mézières e Christin revisitam na companhia de Valérian e Laureline alguns episódios míticos das mais célebres séries da ficção científica francesa.
O círculo fechou-se, Mézières e o seu cúmplice de sempre estão a caminho de novas aventuras...
Vence o prémio Goscinny 2019 outorgado pelo festival internacional de banda desenhada de Angoulême pelo seu álbum autobiográfico Est/Ouest (Dupuis, 2018) desenhado por Philippe Aymond, e também pelo conjunto da sua obra.
Considerando que, para viver feliz, é necessário viver muito, mas escondido, teria adorado viver cem vidas em cem cidades e ter outras tantas identidades...

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