Apólogos Dialogais, vol. I

Os Relógios Falantes - A Visita das Fontes

de D. Francisco Manuel de Melo
editor: Angelus Novus, dezembro de 1998
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D. Francisco Manuel de Melo nasce em Lisboa em 1608, filho de pai português e mãe espanhola. Faz os seus estudos no Colégio de Santo Antão. Envereda pela carreira militar e diplomática. Autor polígrafo e prolífico, frequenta a corte espanhola — onde terá conhecido Lope, Calderón, Tirso e Quevedo — e a corte portuguesa. Depois da Restauração, por motivos ainda obscuros, é alvo de perseguição pessoal e preso. Desterrado para o Brasil, regressa a Portugal para prosseguir a carreira diplomática. Morre em 1666. Editados pela primeira vez em 1721, Os Relógios Falantes e A Visita das Fontes, escritos em meados do século XVII, constituem o primeiro e o terceiro diálogos imaginários dos Apólogos Dialogais. Têm em comum o assentarem numa semelhante ficção dialógica em que intervêm diferentes interlocutores. N’ Os Relógios Falantes, dois relógios, um da cidade e outro do campo, expõem criticamente os vícios da máquina burocrática coeva. Por seu turno, n’ A Visita das Fontes, duas fontes, uma estátua e uma sentinela, anatomizam diferentes tipos humanos do universo cortesão. Inserindo-se numa tradição que passa por Quevedo e Cervantes, D. Francisco apresenta-nos um riquíssimo fresco social, imbuído de espírito satírico e animado de intenção moralística.

Apólogos Dialogais, vol. I

Os Relógios Falantes - A Visita das Fontes

de D. Francisco Manuel de Melo

Propriedade Descrição
ISBN: 9789728115296
Editor: Angelus Novus
Data de Lançamento: dezembro de 1998
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 228 x 11 mm
Páginas: 128
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789728115296

SOBRE O AUTOR

D. Francisco Manuel de Melo

D. Francisco Manuel de Melo, nascido a 23 de novembro de 1608 e falecido a 24 de agosto de 1666, é considerado uma das personalidades portuguesas mais proeminentes do século XVII. Escritor multifacetado, as suas obras abarcam comédias, novelas, versos líricos e, pensa-se, algumas sátiras que se terão perdido. Versou sobre assuntos historiográficos, moralistas, políticos e militares.
De entre as obras que deixou merecem referência Epanáforas de Vária História Portuguesa (1651, como historiador), a farsa Auto do Fidalgo Aprendiz (provavelmente escrita antes de 1646 mas publicada somente em 1676, como dramaturgo), Obras Morales (1664, publicadas durante a sua missão como diplomata em Roma), Obras Métricas (1665, onde reuniu a sua poesia) e a famosa Carta de Guia de Casados (prosa).

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