editor: Papiro Editora, agosto de 2006
ESGOTADO OU NÃO DISPONÍVEL
VENDA O SEU LIVRO i
«O que é que torna tão apetecível ler este livro? Será o estilo do autor? Também é, irreverente, incisivo, contundente, divertido, inesperado, naturalmente jovem, de uma juventude que vem da personalidade e não da contagem dos anos vividos.
Mas, para além do estilo desinibido sem ser truculento, destemido sem ser excessivo? Para além dele, há recordações que são verdadeiras memórias.
Recordações de um antigamente que os mais novos não conhecem se não por narrativas alheias, e que, ironicamente, explicam muito do presente.
Recordações ainda dos tempos da Revolução e do pós-Revolução, dos embates, das encruzilhadas, das vicissitudes que atravessaram caminhadas e percurso pessoal de todos nós.
Recordações destes últimos trinta anos, mais coisa, menos coisa, feitos de ciclos e contra-ciclos, de altos e baixos, de expectativas e frustrações.
Ao fim e ao cabo, recordações que são memórias de um contador primoroso de histórias, mas não o são menos de muitos que se confrontaram com idênticas experiências ou similares juízos de facto e de valor.»
do prefácio, de Marcelo de Rebelo de Sousa

Aconteceu Ontem

de José Augusto de Vasconcellos e Sá

Propriedade Descrição
ISBN: 9789728916886
Editor: Papiro Editora
Data de Lançamento: agosto de 2006
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 230 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 303
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Biografias
EAN: 9789728916886
José Augusto de Vasconcellos e Sá

José Augusto de Vasconcellos e Sá começou a sua carreira literária em 1952 publicando contos no jornal Diário Popular, na secção Um Conto por Dia. Em 1955 publicou o romance Perdoa, Pedro, a que se seguiu E Venceram a Morte, no ano seguinte. Em 1957 é a vez do livro 5101, sob o pseudónimo Peter Craft. O seu primeiro livro de poesia, Resumo de Meia-Vida, veio a lume em 1974. Em 1978, edita Trincadelas Revolucionárias, as suas crónicas políticas de escárnio e de maldizer. Em 1980, o autor publica novo livro de poesia, Voto Portugal, em torno da política nacional. Seguiram-se, em 1983, Sem Tempo para Morrer e, em 1996, Drogas! Que Futuro?! Apenas a Morte!, actualmente na nona edição. Os seus mais recentes títulos são Perfil de um Candidato e O Gozo de ser Poeta, de 2000 e 2001, respectivamente.
Colaborou regularmente, com crónicas e ensaios filosóficos, nos jornais O Primeiro de Janeiro; A Capital; O Século; O Templário; Diário Popular; A Voz; Notícias de Évora; A Defesa; O ZÉ - do qual foi director quatro anos -, Mensageiro de Bragança; A Voz de Esmoriz; O Valenciano; Eco do Funchal e ainda O Português na Austrália.

(ver mais)